Escola de Ensino Médio Dom Terceiro

AS INFORMAÇÕES BÁSICAS:

A Escola de Ensino Médio Dom Terceiro possui a sua entrada principal pela Rua Alfredo de Sousa Terceiro, nº 680, esquina com a Rua José de Queiroz Sampaio e a Rua Maria Carmelina Sampaio Queiroz, no Centro da cidade de Boa Viagem, no Município de Boa Viagem, no Estado do Ceará.

Imagem da Escola de Ensino Médio Dom Terceiro, em 2008.

Essa unidade de ensino, pertencente ao Governo do Estado, responde as orientações e as normas estabelecidas pela 12ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação – a CREDE 12, que está sediada no Município de Quixadá.

A BASE LEGAL DE SUA CRIAÇÃO:

Ela foi encampada pelo Governo do Estado do Ceará, na gestão do Governador Plácido Aderaldo Castelo, por meio da lei estadual nº 8.601, de 24 de novembro de 1966, conforme publicação na página 9.397 do DOE – o Diário Oficial do Estado.
Alguns anos depois, no governo de Luiz de Gonzaga Fonseca Mota, essa escola foi criada pelo decreto lei nº 16.745, com publicação no Diário Oficial do Estado do dia 24 de setembro de 1984.
O seu número no INEP – o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, é 23097140.

AS MODALIDADES DE ENSINO:

Em nosso país a educação básica compreende a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio, possuindo uma duração ideal de dezoito anos, período da vida escolar em que se toma posse dos conhecimentos mínimos necessários para uma cidadania completa, servindo também para se definir sobre o futuro profissional e área do conhecimento que se quer seguir.
Na Escola de Ensino Médio Dom Terceiro existe a oferta das seguintes modalidades de ensino:

  1. Ensino Médio.

OS SÍMBOLOS DA ESCOLA:

A palavra símbolo designa um tipo de signo em que o significante representa algo abstrato, por força de convenção ou semelhança, sendo um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo quotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano.
A representação específica para cada símbolo pode surgir como resultado de um processo natural ou pode ser convencionado de modo a que o receptor, uma pessoa ou grupo específico de pessoas, consiga fazer a interpretação do seu significado implícito e atribuir-lhe determinada conotação.
A Escola de Ensino Médio Dom Terceiro possui três símbolos que a identificam, são eles:

1º. A BANDEIRA:

O pavilhão que representa a Escola de Ensino Médio Dom Terceiro foi criado pela saudosa Profª. Maria Rosary Pereira.

Imagem da bandeira da Escola de Ensino Médio Dom Terceiro.

2º. O BRASÃO:

O brasão da Escola de Ensino Médio Dom Terceiro também foi criado pela Profª. Maria Rosary Pereira.

Imagem do brasão da Escola de Ensino Médio Dom Terceiro.

O  brasão dessa escola carrega um conjunto de detalhes que resumem um pouco da história e dos valores da própria instituição, são eles:

  • A coruja sobre os livros: Essa pequena ave é a soberana da noite, que para os gregos era o horário propício para o exercício da reflexão onde, para muitos povos, ela representa o mistério, a inteligência, a sabedoria e o conhecimento. Ela tem o poder de enxergar na escuridão, conseguido ver onde os outros não conseguem. A coruja simboliza o conhecimento racional e no brasão ela está debruçada nos livros, fonte de conhecimento;
  • O Sol: No brasão, o astro rei está em um posicionamento posterior da coruja e faz uma clara referência a uma das linhas do hino da escola: “És o sol do saber que irradia.”

3º. O HINO:

A hino da Escola de Ensino Médio Dom Terceiro foi criado em uma parceria feita pela Profª. Maria Rosary Pereira e o Maestro João Leonardo de Sousa Leonel.

Hino da Escola de Ensino Médio Dom Terceiro.

A HISTÓRIA DA INSTITUIÇÃO:

A história da formação, estruturação e desenvolvimento das atividades acadêmicas da Escola de Ensino Médio Dom Terceiro está dividida nas seguintes fases:

1ª. A Fase de Mobilização Comunitária:

Antes da década de 1960 não era uma tarefa fácil conseguir estudar em nosso Município, muitos dos estudantes de nossa região que queriam avançar em seus estudos tinham de se deslocar para locais mais desenvolvidos como Canindé, Quixadá, Baturité ou Fortaleza.
Nessa época a cidade de Boa Viagem só dispunha de escolas que no máximo chegavam a lecionavam até a 5ª série do antigo primeiro grau, eram elas: o Externato Rui Barbosa; o Instituto de Educação Paulo Moody Davidson, a Escola de 1º Grau Padre Antônio Correia de Sá, que na época era chamada de Escolas Reunidas de Boa Viagem, e a Escola Presidente John Fitzgerald Kennedy, atual Escola de Ensino Fundamental Osmar de Oliveira Fontes.
A ideia de construir e fazer funcionar uma escola capaz de absorver a demanda de alunos existentes se constituía em um grande desafio para o Governo do Município e os outros envolvidos na causa.

Imagem da Escola de 1º e 2º Graus Dom Terceiro, em 1986.

Mesmo com esse grande desafio e contando com a motivação do bispo de Penedo, Dom José Terceiro de Sousa, um grupo de pessoas se reuniu e conseguiu mobilizar comerciantes, comerciários, agricultores, igrejas e outras entidades do Município no intuito de conseguir essa grande conquista:

“Com o nome de Ginásio Dom Terceiro, foi instalado o nosso colégio, em 20 de maio de 1963, embora tenha iniciado as suas atividades escolares em abril do mesmo ano. Recebeu, com justiça, o nome do seu fundador, Dom José Terceiro de Sousa, ínclito boa-viagense. Grande benfeitor que, inteligentemente, empreendeu uma gigantesca luta e elevados esforços com o prefeito da época, Dr. Manuel Vieira da Costa, Pe. José Patrício de Almeida, José de Queiroz Sampaio, Francisca Ivani Citó Ramalho e comunidade em geral para construção dessa tão desejada obra.” (NASCIMENTO, 2002: p. 119-120)

Lembramos ainda que, para mobilizar esse contingente de pessoas, não foi algo simples de se fazer, tendo em vista que, nessa época, havia um grande ranço por parte de setores protestantes e católicos em nossa comunidade. Esse ranço, motivado pela intolerância religiosa, há muitos anos mantinham afastados aqueles que poderiam tornar em realidade um sonho que parecia ser tão distante:

“No ano de 1946 o jovem João Fragoso Vieira, membro da Igreja Evangélica Congregacional de Cachoeira, vem para a cidade e começa, sozinho, o trabalho de evangelização. Enfrentou ameaças e zombarias. Em 1947, o senhor Cícero Fragoso Vieira também deixa Cachoeira e vem morar na cidade, realizando os cultos na sua própria residência. ‘O ambiente era perigoso, pois éramos odiados e perseguidos’, afirmou ele.” (NASCIMENTO, 2002: p. 105)

Diante de alguns fatos de intransigência religiosa, acontecidos naquela época, em uma das oportunidades em que esteve na cidade de Boa Viagem, o Bispo Dom José Terceiro de Sousa resolveu dialogar com os protestantes, que na época eram pastoreados pelo Rev. Francisco Souto Maior.
Nessa época o pastorado da igreja estava em processo de transição e o novo pastor, o Rev. Ezequiel Fragoso Vieira, já bastante conhecido na comunidade por sua amabilidade, também abraçou a ideia e até se dispôs em ser um de seus professores.
Enquanto isso o pároco local, o Pe. José Patrício de Almeida, cuidava de levantar fundos junto aos comerciantes e agropecuaristas católicos recebendo doações e promovendo bingos e leilões de caridade através da Fundação Educadora Nossa Senhora de Fátima.
A ideia felizmente deu certo, um terreno foi doado pelo Sr. José de Queiroz Sampaio e os frutos das primeiras campanhas começaram a surgir e dentro de pouco tempo um dos blocos da escola foi logo construído.

Imagem da construção do ginásio por volta de 1962.

O material de construção, aos poucos, era doado e quem não tinha condições de contribuir com dinheiro prestava dias de serviço voluntário como forma de ajuda, essa mobilização da comunidade foi gravada na placa de solenidade de inauguração existente no saguão da escola:

“Construído num esforço conjunto do povo de Boa Viagem e inaugurado no 1º centenário do Município.”

Ainda nessa placa registramos a existência de um preito de gratidão aos personagens que mais se destacaram para conclusão dessa importante obra:

  1. A família do Sr. José de Queiroz Sampaio;
  2. Ao Pe. Elpídio de Sousa Sampaio;
  3. As Irmãs Josefinas;
  4. A Júlia Saraiva Caminha;
  5. Ao Deputado Osíris Pontes;
  6. Ao Deputado Dr. José Edílson Melo Távora;
  7. A Fundação Educadora Nossa Senhora de Fátima.

É valido mencionar ainda que, antes da construção da sede da escola, havia uma corrente de pensamento que pretendia entregar a sua direção a Congregação das Irmãs Josefinas, que na época dirigiam o Patronato de Nossa Senhora de Fátima, e tinham se comprometido em dar abertura aos filhos dos protestantes.
Essa corrente, que era representada pelo pároco, só não tornou-se a predominante porque alguns setores da comunidade se mobilizaram e até promoveram uma passeata em favor da laicização do futuro estabelecimento de ensino.
Por fim, a corrente que optou pela laicização da escola venceu e as aulas começaram a funcionar em abril, embora a nova unidade de ensino tenha sido instalada no dia 20 de maio de 1963, um pouco antes do término da construção, em salas gentilmente cedidas pela Escola de Ensino Fundamental Padre Antônio Correia de Sá e contou com a importante manutenção financeira do MEC – o Ministério da Educação e Cultura, através dos esforços da senhora Júlia Saldanha Caminha, assessora dessa pasta.

“Essa escola iniciou suas atividades com cinquenta e dois alunos da primeira série ginasial, devidamente preparados para o exame de admissão pelo professor Cícero Rodrigues do Nascimento, licenciado pelo CADES. Nesse mesmo tempo, 1963, enquanto se aguardava a conclusão das salas, as aulas foram ministradas no antigo prédio da prefeitura e na Escola Padre Antônio Correia de Sá, passando somente no ano seguinte para o colégio.” (NASCIMENTO, 2002: p. 120)

2ª. Os Primeiros Anos:

Logo que passou a funcionar os seus professores exerciam o magistério de forma espartana, não recebiam praticamente nada como forma de pagamento, daí o Governo Municipal, na gestão do Prefeito Dr. Manuel Vieira da Costa – o Nezinho, resolveu contratar os educadores dispostos a enfrentar esse grande sacrifício:

“Tornava-se realidade o ambicioso sonho. A escola estava com as suas portas abertas, formada apenas por duas salas de aula onde uma funcionava como secretaria, diretoria e a outra como a 1ª série ginasial com 52 alunos….. Em 1964, o Ginásio Dom Terceiro recebe autorização de funcionamento condicional pelo ato nº 12, de 25 de novembro de 1964.” (ANDRADE, 1997: p. 25)

Pouco tempo depois essa escola passou por graves problemas financeiros e graças ao interesse do Prefeito José Vieira Filho – o Mazinho, através da lei nº 73, do dia 9 de outubro de 1965, o Governo do Município assumiu todas as responsabilidades pela manutenção da escola e contratação de seus funcionários:

“Contratamos vários professores de Fortaleza, a exemplo: Manoel Barbosa [de Sousa], Lenir Andrade, [Maria] Rosary Pereira além de outros, que aqui vieram prestar os seus valiosos ensinamentos.” (VIEIRA FILHO, 2008: p. 57)

Com o passar do tempo o número de turmas na escola foi aumentando e logo percebeu-se a grande necessidade da formação de professores para suprir a demanda, visto que os primeiros professores eram profissionais de outras áreas e não tinham como conciliar o montante de atividades.

Escola de 1º Grau Dom Terceiro em 1964.

Imagem do Ginásio Dom Terceiro, em 1964.

Percebendo isso, ainda na gestão do Prefeito José Vieira Filho, através da lei municipal nº 106, do dia 25 de março de 1968, foi criada a Escola Normal Municipal Dr. José Vieira Filho, que durante anos produziu novos professores para o Município:

“Em 1966 o referido prefeito [José Vieira Filho], amplia o colégio construindo mais salas de aula e aumentando o corpo docente.” (ANDRADE, 1997: p. 25)

Depois disso, em anexo as salas do ginásio, foram construídas salas de aula no intuito de abrigar a escola normal e posteriormente o curso de Contabilidade.
Nessa mesma época, percebendo as dificuldades em conciliar as demais despesas do Município e manter uma escola do porte do Ginásio Dom Terceiro, o Governo Municipal buscou parcerias e reconheceu a sua incapacidade de manter sozinho tal empreendimento.

Imagem do bloco interno que abrigou a Escola Normal Municipal Dr. José Vieira Filho, em 1974.

Por fim, ainda na gestão do Prefeito José Vieira Filho, ficou decidido a entrega do Ginásio Dom Terceiro para administração do Governo do Estado, que tinha melhores condições de mantê-lo.

3ª. A Encampação pelo Governo do Estado:

Na gestão do Governador Dr. Plácido Aderaldo Castelo, por meio da lei nº 8.601, do dia 24 de novembro de 1966, o Ginásio Dom Terceiro foi finalmente encampado pelo Governo do Estado:

“Em 1968, visando melhorar a situação do ensino no Município, fundou a Escola Normal (2º Grau), a qual recebe o nome de Dr. José Vieira Filho. Em 1974 dá-se a unificação do Ginásio 1º e 2º Graus, recebendo o nome de Colégio Dom Terceiro, através do Decreto nº 17.466/1985, passa a denomina-se de Escola de 1º e 2º Graus Dom Terceiro. Reconhecido no dia 15 de janeiro de 1975 pelo Conselho Estadual da Educação pelo parecer nº 26/75.” (ANDRADE, 1997: p. 26)

Em 1983, novamente na gestão do Prefeito José Vieira Filho, o Governo do Estado conseguiu ampliar o lote da propriedade que abriga à escola e construiu um prédio bastante moderno para época, deixando essa unidade de ensino dividida em dois blocos e ofertando os seguintes cursos:

  1. Científico;
  2. Normal;
  3. Técnico em Contabilidade.

“Destacamos que o Curso Normal (Magistério) foi implantado em 1969, sendo extinto em 1998, enquanto o de Contabilidade iniciou-se em 1981, durando até 1999. O Curso do Ensino Médio sem Habilitação, por sua vez, começo em 1990, continuando até hoje.” (NASCIMENTO, 2002: p. 121)

Nessa época, no governo de Tasso Ribeiro Jereissati, foi introduzido nessa escola o ensino pelo televisor, uma grande inovação tecnológica que durou até os primeiros anos de 2000.

Imagem do bloco denominado de “B” na década de 1990.

Antes disso, por volta de 1995, a Escola de 1º e 2º Graus Dom Terceiro conseguia oferecer com qualidade uma variedade de modalidade de cursos:

“Funcionando nos três turnos com 16 salas de aula, 1.800 alunos, 42 professores e 58 funcionários. Com as modalidades: Ensino Fundamental – 1ª a 8ª séries (Convencional e TVC), Ensino Médio – 2º Grau (Magistério e Técnico em Contabilidade).” (ANDRADE, 1997: p. 26)

Nesse mesmo ano, novamente no governo de Tasso Ribeiro Jereissati, outra novidade foi introduzida nas escolas estaduais do Ceará, o processo democrático de escolha de seus diretores, que passou a exigir um grau de comprometimento maior do grêmio estudantil e do conselho escolar.
Registramos ainda que, pouco tempo depois, com recursos públicos, foi realizada nessa unidade de ensino a construção de uma gruta e a entronização de uma imagem de Nossa Senhora de Fátima, contrariando os princípios de um Estado laico e desrespeitando aqueles que não são de confissão católica e diariamente frequentam essa repartição pública.
Em 2002, em reconhecimento pelos seus esforços em favor da existência dessa escola, o grêmio estudantil recebeu o nome do Dr. Manuel Vieira da Costa, a estrutura física passou por uma significativa reforma e a unidade de ensino recebeu vários equipamentos.
Ainda nessa gestão, cumprindo algumas metas do Governo do Estado, a escola foi gradativamente diminuindo a oferta das séries do ensino fundamental, até a sua completa extinção; deu continuidade ao projeto de Educação de Jovens e Adultos através do Tempo de Avançar e expandiu o seu raio de atuação criando polos educacionais nos distritos mais afastados da cidade de Boa Viagem.
Vale registrar ainda que esse plano de expansão funciona em regime de parceria com a Prefeitura do Município nas seguintes escolas da rede pública:

  1. E.E.F. Adília Maria de Lima – Vila de Guia;
  2. E.E.F. David Vieira Carneiro – Vila de Domingos da Costa;
  3. E.E.F. Manoel Genuíno Vieira – Vila de Ipiranga;
  4. E.E.F. Manoel João da Silva – Vila de Águas Belas;
  5. E.E.F. Maria Auzerina Chaves – Vila de Ibuaçu;
  6. E.E.F. Ministro Alcides Vieira Carneiro – Jantar;
  7. E.E.F. Padre Vital Elias Filho – Vila de Boqueirão;
  8. E.E.F. Walkmar Brasil Santos – Vila de Olho d’Água dos Facundos.

Essa parceria estendeu-se também para sede da escola, quando ela recebeu turmas da Escola de Ensino Fundamental Pe. Paulo de Almeida Medeiros, antiga Escola de Ensino Fundamental Deputada Maria Dias Cavalcante Vieira.

4ª. Novos Tempos, Novos Desafios:

Nos primeiros meses de 2009, na gestão do Governador Cid Ferreira Gomes, a Escola de Ensino Médio Dom Terceiro deixou de ser a única escola pública estadual a ofertar essa modalidade de ensino no Município de Boa Viagem.
Nesse ano a antiga Escola de Ensino Fundamental David Vieira da Silva teve a sua estrutura física adaptada para receber cursos técnicos, passando a ofertar cursos profissionalizantes e a se comportar como concorrente pelos melhores alunos que saiam do 9º ano da rede municipal e das escolas da rede privada.
Diante do novo quadro político educacional percebemos claramente que o Governo do Estado segregou algumas de suas escolas, e nitidamente deixou as escolas de ensino regular não profissionalizante em segundo plano, sem ter o critério de selecionar a sua clientela.
Mesmo com esse problema a Escola de Ensino Médio Dom Terceiro não tem medido esforços para continuar ofertando uma educação de qualidade aos seus alunos e ainda consegue obter bons resultados no ENEM – o Exame Nacional do Ensino Médio.

Imagem da comenda entregue no jubileu da escola.

Na noite do dia 25 de março de 2013, uma data memorável, essa escola se organizou para festejar o seu jubileu, conseguindo a façanha de reunir em um jantar praticamente todos os seus antigos gestores.
No ano seguinte, depois da extinção da Escola de Ensino Fundamental David Vieira da Silva e da construção de seu novo edifício, que recebeu o nome de Escola Estadual de Educação Profissional Venceslau Vieira Batista, a Quadra Poliesportiva da EEF David Vieira passou ao seu domínio.
Nessa mesma época, por conta dessa quadra poliesportiva, abriu-se uma consulta se essa escola queria mudar de endereço, proposta que foi analisada e depois descartada pelo seu Núcleo Gestor.
Algum tempo depois, no dia 20 de março de 2017, em uma nova disputa eleitoral para diretores, concorreram duas chapas, que foram encabeçadas pelo Prof. Amiraldo Carvalho de Abreu e a Profª. Maria Necivanda Queiroz Facundo, que concorria pela sua reeleição.
Nessa disputa a comissão eleitoral declarou reeleita a chapa nº 4, da Profª. Maria Necivalda, que saiu vitoriosa depois uma esmagadora vitória de 2.003 votos contra os 287 votos de seu concorrente e teve o período de seu mandato estendido por conta da pandemia do Covid-19.
Antes dessa eleição, depois de muitos anos de espera, em seu bloco A, essa escola recebeu a cobertura de sua quadra de futsal, troca de piso, colocação do alambrado e iluminação, tendo também recebido a cobertura de sua quadra de futebol de areia em seu bloco B.
No dia 13 de dezembro de 2023, em uma nova disputa eleitoral dentro da comunidade escolar, sendo a única candidata do pleito, a Profª. Rosimária Noronha Torquato recebeu a confiança de 1.428 votos, iniciando a sua gestão no dia 2 de janeiro do ano seguinte.

AS EQUIPES DE GESTÃO:

Durante esses anos de existência essa escola passou por diversas administrações, inicialmente os seus gestores eram indicados como cargo de confiança política e hoje são escolhidas por eleição direta da comunidade escolar, são elas:

  • 1963 – 1964

Profª. Maria Cleomar Sampaio (Diretora);
Prof. Dr. Manuel Vieira da Costa (Vice-diretor);
Prof. Dr. José Aquino do Nascimento (Secretário).

  • 1965 – 1974

Prof. Dr. José Correia de Paiva (Diretor);
Profª. Maria Zeuta de Queiroz Marinho (Vice-diretora);
Prof. Adolfo Kilian Kesselring (Secretário).

  • 1975 – 1980

Profª. Luíza Rocha Alves (Diretora);
Profª. Maria José Vieira Neves (Vice-diretora);
Prof. Rev. Ezequiel Fragoso Vieira (Vice-diretor);
Profª. Maria de Fátima Vieira (Supervisora);
Profª. Maria Dias Cavalcante Vieira (Supervisora);
Profª. Maria Moreira de Melo (Supervisora);
Francisca Vieira Bezerra (Secretária).

  • 1981 – 1989

Profª. Maria José Vieira Neves (Diretora);
Prof. Rev. Ezequiel Fragoso Vieira (Vice-diretor);
Maria Rosimar Marinho Verçosa (Secretária).

  • 1990 – 1991

Profª. Maria Ireuda Alves de Andrade (Diretora);
Prof. Rev. Ezequiel Fragoso Vieira (Vice-diretor);
Maria Rosimar Marinho Verçosa (Secretária).

  • 1992 – 1994

Profª. Isabel Ferreira Lima (Diretora);
Prof. Rev. Ezequiel Fragoso Vieira (Vice-diretor);
Maria Rosimar Marinho Verçosa (Secretária).

  • 1995 – 1998

Profª. Maria Ireuda Alves de Andrade (Diretora);
Profª. Rita Vieira de Oliveira Sampaio (Diretora adjunta);
Profª. Lindalva Vieira de Sousa (Diretora adjunta);
Maria Deuselina Mesquita (Secretária).

  • 1999 – 2001

Profª. Maria Ireuda Alves de Andrade (Diretora);
Profª. Maria Necivalda Queiroz Facundo (Coordenadora Administrativa Financeira);
Profª. Ozanira Pereira Lima (Coordenadora de Gestão);
Profª. Rita Vieira de Oliveira Sampaio (Coordenadora Pedagógica);
Lúcia de Fátima Martins Leal (Secretária).

  • 2002 – 2004

Prof. Mons. Luiz Orlando de Lima (Diretor);
Profª. Maria Necivalda Queiroz Facundo (Coordenadora Administrativa Financeira);
Prof. Lic. Eliel Rafael da Silva Júnior (Coordenador de Gestão);
Profª. Rita Vieira de Oliveira Sampaio (Coordenadora Pedagógica);
Lúcia de Fátima Martins Leal (Secretária).

  • 2005 – 2008

Prof. Mons. Luiz Orlando de Lima (Diretor);
Prof. Lic. Eliel Rafael da Silva Júnior (Coordenador Administrativo Financeiro);
Prof. Francisco Jonas de Oliveira Vieira (Coordenador de Gestão);
Profª. Rita Vieira de Oliveira Sampaio (Coordenadora Pedagógica);
Profª. Maria Sami Vieira de Sousa (Coordenadora Pedagógica);
Profª. Antônia Rodrigues da Silva (Coordenadora Pedagógica);
Lúcia de Fátima Martins Leal (Secretária).

  •  2009 – 2012

Profª. Maria Sami Vieira de Sousa (Diretora);
Prof. Mons. Luiz Orlando de Lima¹ (Coordenador Administrativo Financeiro);
Profª. Antônia Rodrigues da Silva (Coordenadora Pedagógica);
Prof. Arlindo Rodrigues Pereira (Coordenador Pedagógico);
Prof. Marcelo de Andrade Mesquita (Coordenador Pedagógico);
Profª. Maria Deusineide de Andrade Macêdo (Coordenadora Pedagógica);
Joselina Melo de Oliveira (Secretária).

  • 2013 – 2018

Profª. Maria Necivalda Queiroz Facundo (Diretora);
Prof. Amiraldo Carvalho de Abreu (Coordenador Escolar);
Prof. Lindomar Fonseca Leite (Coordenador Escolar);
Profª. Antônia Iraci Freire Silva (Coordenara Escolar);
Profª. Luciana Cavalcante Noronha da Luz (Coordenadora Escolar);
Profª. Rejane de Deus Rodrigues (Coordenadora Escolar)²;
Joselina Melo de Oliveira (Secretária).

  • 2018 – 2023

Profª. Maria Necivalda Queiroz Facundo (Diretora);
Prof. Adriano Garcia de Morais (Coordenador Escolar);
Profª. Adalgisa Fragoso Vieira (Coordenadora Escolar);
Profª. Antônia Iraci Freire Silva (Coordenara Escolar);
Profª. Luciana Cavalcante Noronha da Luz (Coordenadora Escolar);
Profª. Rosimária Noronha Torquato (Coordenadora Escolar);
Maria Ludmila Silva Ribeiro (Assessora Administrativa Financeira)³;
Joselina Melo de Oliveira (Secretária).

  • 2024 – 2027

Profª. Rosimária Noronha Torquato (Diretora);
Prof. Adriano Garcia de Morais (Coordenador Escolar);
Profª. Adalgisa Fragoso Vieira (Coordenadora Escolar);
Profª. Antônia Iraci Freire Silva (Coordenara Escolar);
Prof. Ivan Torres (Coordenador Escolar);
Isabel Gomes (Assessora Administrativa Financeira);
Joselina Melo de Oliveira (Secretária).

A ESTRUTURA FÍSICA:

Para executar bem as suas atividades pedagógicas, gerando segurança e conforto para os seus usuários, a Escola de Ensino Médio Dom Terceiro possui a seguinte estrutura:

  • Setor Administrativo:
  1. Almoxarifado: 1
  2. Arquivo morto: 1
  3. Banco do livro: 1
  4. Banheiros docentes: 2
  5. Banheiros funcionais: 3
  6. Biblioteca: 1
  7. Cantinas: 2
  8. Depósitos: 2
  9. Sala de administração financeira: 1
  10. Sala de coordenação pedagógica: 1
  11. Sala de direção: 1
  12. Sala de direção de turma: 1
  13. Sala de professores: 1
  14. Sala de secretaria: 1
  • Setor Acadêmico:
  1. Banheiros discentes: 4
  2. Laboratório de ciências: 1
  3. Laboratórios de informática: 4
  4. Quadras: 2
  5. Saguão: 2
  6. Sala de multimeios: 1
  7. Sala de vídeo: 1
  8. Sala do grêmio: 1
  9. Salas de aula: 12

Imagem interna da Escola de Ensino Médio Dom Terceiro, em 2007.

O CONTATO:

Os canais de comunicação com a Escola de Ensino Médio Dom Terceiro são os seguintes:

  • Telefone:
  1. 88.3427-1433 (Direção);
  2. 88.3427-1671 (Orelhão).
  • E-mail:
  1. edomtbv@escola.ce.gov.br

BIBLIOGRAFIA:

  1. ANDRADE, Maria Ireuda Alves de. Projeto Político Pedagógico. Boa Viagem, 1997.
  2. FRANCO, G. A. & CAVALCANTE VIEIRA, M. D. Boa Viagem, Conhecer, Amar e Defender. Fortaleza: LCR, 2007.
  3. NASCIMENTO, Cícero Pinto do. Memórias de Minha Terra. Fortaleza: Encaixe, 2002.
  4. VIEIRA FILHO, José. Minha História, Contada por Mim. Fortaleza: LCR, 2008.

Notas: ¹ Foi substituído nos primeiros meses de 2010 pela Profª. Maria Necivalda Queiroz Facundo;
² Foi substituída nos primeiros meses de 2015 pela Profª. Rosimária Noronha Torquato;
³ Foi substituída nos primeiros meses de 2023 por Isabel Gomes Alves.

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