Francisco Erialdo Rodrigues Costa
Rogerlando G. Cavalcante (Ilustrador)
O Elmiro trabalha como garçom. Qualquer evento que acontecia na cidade ele era chamado. No final do ano 2001, estavam dois proprietários de casas de shows discutindo como deveriam fazer para que no Reveillon não tivessem suas festas e posteriormente nenhum tivesse prejuízo.
Elmiro, que é gago, ouvindo a conversa e defendendo, claro, o seu ganha pão, deu a seguinte ideia: – É um… muito fá… fácil. Um fa… faz fe… festa dia 3l e º.. outro re… re… veillon di… dia 01”.
Pingback: CRÔNICAS E POESIAS | História de Boa Viagem