José Cândido de Carvalho

José Cândido de Carvalho nasceu no dia 6 outubro de 1883 no Município de Boa Viagem, que está localizado no Sertão de Canindé, no Estado do Ceará, distante 217 quilômetros da cidade de Fortaleza, sendo filho de Francisco Alves Madeira e de Izabel Fausta de Carvalho.
Os seus avós paternos se chamavam Antônio Francisco Madeiro e Brazilina Fernandes, já os maternos eram José Gomes da Silva e Maria Nazareth de Albuquerque.
Mais tarde, segundo informações existentes no livro B-02, pertencente à secretaria da Paróquia de Nossa Senhora da Boa Viagem, tombo nº 14, folha 135, no dia 24 de fevereiro de 1903, diante do Mons. José Cândido de Queiroz Lima, contraiu matrimônio com Maria Emília Araújo de Carvalho, nascida em 26 de março de 1882, sendo filha de Manoel Duarte de Araújo e de Maria Amélia de Araújo.
Poucos dias depois, em 15 de março, segundo informações do livro B-01, pertencente ao Cartório Geraldina, 1º Ofício, tombo nº 1, folha 140, confirmou os seus votos em uma cerimônia de matrimônio civil.
Desse matrimônio foram gerados dezessete filhos, mas destes apenas nove chegaram a idade adulta, oito mulheres e um homem, sendo eles: Francisca Amélia Carvalho de Barros Leal, Enedina de Carvalho, Edite Carvalho Câmara, Izaura de Carvalho, Adelide de Carvalho, Luíza de Carvalho, Nilda Carvalho Mota, Suzete Carvalho Mateus e José Cândido de Carvalho Filho.
Deu início a sua longa e brilhante vida pública no dia 3 de maio de 1908 estando filiado nos quadros políticos do PRC – o Partido Republicano Cearense, quando resolveu concorrer por uma das cadeiras da Câmara Municipal de Vereadores na legislatura que se estendeu até 1912, onde foi escolhido como presidente da mesa diretora.

“Idealizado pelo Senador Pinheiro Machado, do Rio Grande do Sul, é condestável da República, foi criado no Rio de Janeiro, sob a presidência de Quintino Bocaiuva, o Partido Republicano Conservador. Todos os Estados receberam orientação no sentido de que o Partido fosse fundado no Estado para defesa dos presidentes e das situações dominantes.” (CAVALCANTE MOTA, 1999: p. 121)

Na eleição municipal seguinte, compondo a bancada do mesmo partido, buscando a sua reeleição, foi reconduzido a um novo mandato, que se estendeu de 1912 a 1916, oportunidade em que assumiu a vice-presidência da mesa diretora da Câmara.
Depois disso, no dia 5 de maio de 1914, invocando o artigo 10 da lei nº 33, de 10 de novembro de 1892, possivelmente por conta da seca, no plenário da Câmara, foi informado por três dos seus companheiros da renuncia de seus mandatos, sendo eles: Manoel Herminio de Sousa Leitão, José Rodrigues de Oliveira e André Corsino do Vale.
Nesse período, em um curto espaço de tempo, ocorreram algumas turbulências políticas, quando os habitantes do Município foram pegos de surpresa com a renúncia de dois intendentes: Josias Barbosa Maciel e Benjamim Bastos.
Pouco tempo depois, no dia 7 de maio de 1916, dessa vez compondo a bancada do PRCC – o Partido Republicano Conservador Cearense, assumiu um novo desafio, quando depois de eleito para um terceiro mandato no Poder Legislativo, no dia 4 de outubro de 1918, aceitou a responsabilidade pela intendência municipal no lugar de Salviano de Sousa Leitão, permanecendo nessa função até os últimos meses de 1920.

“Os prefeitos seriam eleitos diretamente pelos eleitores com mandato de dois anos, e os vereadores com quatro. O da capital continuaria sendo nomeado pelo presidente. As câmaras do interior compunha-se de nove e o da capital eram doze, não havendo vice-prefeito.” (CAVALCANTE MOTA, 1999: p. 209)

Em sua gestão, por suas custas, concluiu a edificação do Mercado Público Municipal, um sonho antigo da população boa-viagense, que depois de muito tempo lhe foi ressarcido pelo Governo do Estado em módicas prestações sem juros.

“Construiu o grande mercado público, ainda hoje existente, na seca devastadora de 1919, com o seu próprio dinheiro que, aliás, só recebeu através de ajuda do Estado, anos depois e em pequenas parcelas, por intermédio do Coletor Estadual Sr. Aluísio Ximenes de Aragão. Construiu a estrada carroçável de Boa Viagem a Quixeramobim. Comprou o primeiro automóvel Ford e o primeiro caminhão para transporte de cargas. Foi também o primeiro correspondente do Banco do Brasil S/A em Boa Viagem.” (BARROS LEAL, 1983: p. 140)

Nessa mesma época, segundo as informações contidas no relatório do Recenseamento dos Estabelecimentos Rurais do Estado do Ceará, documento que foi publicado no dia 1º de setembro de 1920 pelo Ministério da Agricultura, Comércio e Indústria, página 35, era agropecuarista e a sua propriedade era localizada em um local denominado de “Boa Esperança”.

Imagem da família Carvalho em um dia de passeio.

Antes disso, no dia 11 de fevereiro de 1920, por telégrafo, preocupado com a penúria e a miséria do povo, solicitou do Governo Federal o estudo de ampliação da rede ferroviária que partiria do Município de Quixeramobim, passaria pela cidade de Boa Viagem, Tamboril e seguiria até o Município de Crateús, deixando pelo caminho fortes perspectivas de progresso nessa região.
Alguns dias depois, conforme informações obtidas no livro de registro das correspondências da Prefeitura de Boa Viagem, dessa vez dirigindo-se ao Governo do Estado e a outras autoridades, solicitou urgentemente recursos para organização das frentes de trabalho para abertura da rodovia carroçável que durante anos ligou o Município de Boa Viagem ao de Quixeramobim:

“Cumprindo um dever de humanidade, para com os nossos infelizes irmãos assolados pela impiedosa seca, tenho a súbita honra de dar-vos por cópia o telegrama que os habitantes esta vila transmitiram a suas excelências, presidente da república, ministro da viação e deputados, Dr. Justiniano de Serpa, Coronel Ildefonso Albano, Marechal Osório de Paiva e Coronel Vicente Sabóia, no sentido dos mesmos conseguirem trabalhos para milhares de flagelados, que açoitados pela seca, estão morrendo de fome e na mais completa nudez. É desesperador o quadro de miséria em que se acham os meus munícipes flagelados. Em nome destes mesmos flagelados apelo para os sentimentos nobres de vossa excelência intervir perante os poderes competentes a quem os referidos habitantes desta vila dirigiram-se para conseguir trabalho urgente, em benefício dessa terra cearense.”

Das solicitações encaminhadas aos governos a única respondida positivamente foi feita pelo Dr. João Tomé de Sabóia e Silva, na época governador do Estado do Ceará, que disponibilizou meios para minimizar os efeitos da estiagem sobre a nossa população.
Depois disso, sendo reconhecido pelos eleitores por exercer um bom mandato na intendência municipal, conseguiu ser eleito prefeito do Município de Boa Viagem para o exercício de uma nova gestão, que ocorreu entre 1925 e 1926, quando foi eleito Luís Ximenes de Aragão.
No dia 17 de janeiro de 1927, juntamente com a sua família, partilhou do sofrimento da inesperada morte de seu genro, o comerciante José Leorne Leitão, ficando a partir desse triste fato como responsável pela manutenção de seus dois netos, Mirtes de Carvalho Leitão e Flávio de Carvalho Leitão.
Pouco tempo depois, desejando dar uma melhor oportunidade de educação e assistência médica para os seus filhos, decidiu mudar-se para cidade de Fortaleza, onde passou a ser comerciante do ramo de confecções:

“Meu pai adquiriu uma casa comercial em Fortaleza, na Rua Floriano Peixoto, esquina ao lado da antiga Biblioteca Pública. Na mesma rua, na outra esquina do quarteirão, dando para a Praça do Ferreira, estavam o ‘Café Baturité’ e o ‘Café Globo’.” (CARVALHO FILHO, 2008: p. 20)

Essa casa comercial, de nome Bon Marché, estava localizada em uma área estratégica do Centro da capital e comercializava roupas importadas da França e da Inglaterra, algo que não lhe era familiar.
Nos primeiros meses de 1929, por designação do Governo do Estado, foi indicado a servir como inspetor escolar do Município de Boa Viagem, tarefa que exerceu durante alguns anos.

Imagem da matéria publicada no jornal A Razão, de 29 de maio de 1929.

Nessa mesma época deu total apoio ao projeto de seu cunhado, Manoel Araújo Marinho, em retornar à chefia do Poder Executivo, até que, enfrentado duros anos de seca, queda na safra agrícola, diminuição dos rebanhos e constante êxodo rural, no dia 20 de maio de 1931, início da época classificada na história do Brasil como a “Era Vargas”, o Dr. Manoel do Nascimento Fernandes Távora, interventor do Estado do Ceará, decretou a extinção do Município de Boa Viagem:

“O interventor federal do Estado do Ceará, Dr. Manoel do Nascimento Fernandes Távora, considerando que a atual organização municipal deve ser modificada por não atender ao interesse público; Considerando que, para a constituição de qualquer Município, se torna necessária uma população nunca menor de quinze mil habitantes, uma renda anual não inferior a trinta contos de reis e outros fatores de valor; Considerando que muitos dos atuais Municípios não preenchem esses requisitos, sendo meras expressões territoriais, sem vida própria. Considerando que, dest’art, para proporcionar aos Municípios uma existência normal, se impõe a supressão de alguns deles, decreta: Art. 1º – O território do Estado divide-se, administrativamente; em 51 Municípios e estes em Distritos. Art. 4º – Ficam extintos os seguintes Municípios:…. Campos Sales, Conceição do Cariry, Santa Cruz, Várzea Alegre…. Boa Viagem que passará respectivamente a fazer parte do Município de Quixeramobim…” (CAVALCANTE MOTA, 1989: p. 38-39)

Considerado por muitos como introvertido e sem nenhuma experiência nesse ramo comercial, não logrou êxito em seu empreendimento e o seu tão sonhado desejo de morar na capital logo chegou ao fim, amargando enormes prejuízos econômicos.
Na cidade de Boa Viagem, mesmo residindo por um curto período na cidade de Fortaleza, conciliou a sua militância política com as atividades de tabelião, comerciante e agropecuarista, residindo e comercializando na Rua Agronomando Rangel, nº 345, esquina com a Rua José Leal de Oliveira, Centro.

Imagem do Comercial J. Cândido por volta de 1950.

Pouco tempo depois desses fatos, após anos em ocaso político, graças a sólida amizade de Francisco Rangel de Araújo, um dos sobrinhos de sua esposa, com o interventor do Estado, o Dr. Francisco de Menezes Pimentel, através da lei estadual nº 260, de 28 de dezembro de 1936, o Município de Boa Viagem conseguiu restaurar a sua autonomia política e o seu cunhado, José Rangel de Araújo, conseguiu ser indicado como interventor.
Nesse período, ainda por conta das transformações políticas ocasionadas pela Revolução de 1930, às Câmaras Municipais foram extintas e os prefeitos eram nomeados pelo Governo do Estado como interventores.
No dia 27 de maio de 1940, juntamente com os seus familiares, partilhou da notícia do falecimento de sua mãe, que veio a óbito aos 75 anos de idade.
Mais tarde, depois da abertura política, na eleição municipal que ocorreu no dia 7 de dezembro de 1947, militando nos quadros políticos do PSP – o Partido Social Progressista, conseguiu ser eleito para o exercício de seu quarto mandato ao receber 132 votos, assumindo essa função no dia 25 de março de 1948, permanecendo nela até o dia 24 de março de 1951.
Poucos meses antes da conclusão desse mandato, na eleição municipal que ocorreu no 3 de outubro de 1950, dessa vez compondo a bancada do PSD – o Partido Social Democrático, desejando seguir para o seu quinto mandato no Poder Legislativo, conheceu a sua primeira derrota nas urnas quando ficou na segunda suplência de seu partido depois de receber a confiança de apenas 90 eleitores.
Nos primeiros dias de 1952, depois de alguns meses de arrecadação para ereção de um busto em homenagem ao Monsenhor José Cândido de Queiroz Lima, juntamente com outras pessoas, sendo elas: O Pe. Francisco Clineu Ferreira (presidente e orador); Antenor Gomes de Barros Leal (vice-presidente e tesoureiro); José de Queiroz Sampaio (1º secretário); Ernesto Ferreira de Souza (2º secretário); Cristóvam de Queiroz Sampaio (3º secretário); José Edmar Bezerra Costa e Manoel Araújo Marinho (conselho de honra e consultivo), entregou esse equipamento aos moradores da cidade de Boa Viagem:

“No dia 1º de janeiro de 1952, realizou-se em Boa Viagem a inauguração, na Praça Monsenhor José Cândido de Queiroz Lima, de um busto de bronze desse piedoso e santo sacerdote, que foi vigário dessa paróquia por muitos anos. A homenagem ao venerado apóstolo que tão santamente guiou o seu povo nesta terra de paz e copiosas bênçãos, teve a cooperação de todos os boa-viagenses.” (BARROS LEAL, 1996: p. 148)

Ainda nessa legislatura, de forma inesperada, assumiu uma das cadeiras do Poder Legislativo depois do assassinato do Vereador Antônio de Queiroz Marinho, que era sobrinho de sua esposa, acontecido na manhã do dia 5 de agosto de 1954, assumindo essa função nos primeiros meses de 1955 e retirando-se definitivamente da vida pública depois da conclusão desse mandato.
Depois disso, já em avançada idade, às lembranças do passado assombravam a sua mente por conta dos traumas e das decepções comerciais sofridas:

“Depois de atingido pela quebra violenta e imprevisível, jamais voltou à condição comercial anterior. Isso atingiu tão profundamente que, quase quarenta anos após, estando na companhia da minha mãe em visita à minha família em Ilhéus, na Bahia, revelou já um principio de arteriosclerose, ao pretender apressar a sua volta ao Ceará, porque precisava receber um gado que estava sendo transportado de Senador Pompeu para Boa Viagem. Percebi que ele não estava bem de saúde. A verdade é que consumado aquele fracasso de 1926, que o levara a uma crise sentimental, foi obrigado a interromper os estudos de suas filhas. Depois disso, voltou à sua loja de Boa Viagem, com algumas dívidas e sem fôlego para reativar o seu comércio.” (CARVALHO FILHO, 2008: p. 24)

Pouco tempo depois, segundo informações existentes no livro C-10, pertencente ao Cartório Geraldina, tombo nº 3.655, folha 20, faleceu em sua residência, na cidade de Boa Viagem, no dia 13 de outubro de 1963, aos 80 anos de idade, vítima de sincope cardíaca, que foi atestada pelo Dr. Solon Ximenes de Araújo.

“Era homem sadio; não fumava, não tomava bebidas alcoólicas, foi vítima de um acidente vascular cerebral, depois de passar cinco anos desligado do mundo que lhe deu muitos filhos e muitas obrigações.” (BARROS LEAL, 1983: p. 140)

Logo após o seu falecimento, depois das despedidas fúnebres que são de costume, o seu corpo foi sepultado por seus familiares no Cemitério Parque da Saudade, que está localizado na Rua Joaquim Rabêlo e Silva, nº 295, no Centro da cidade de Boa Viagem.

BIBLIOGRAFIA:

  1. BARROS LEAL, Antenor Gomes de. Avivando Retalhos – Miscelânea. Fortaleza: Henriqueta Galeno, 1983.
  2. BARROS LEAL, Antenor Gomes de. Recordações de um Boticário. 2ª edição. Fortaleza: Henriqueta Galeno, 1996.
  3. CARVALHO FILHO, José Cândido de. Boa Viagem da Minha Infância. São Paulo: Thesauros/Itiquira, 2008.
  4. CAVALCANTE MOTA, José Aroldo. História Política do Ceará (1930-1945). Fortaleza: Stylus Comunicações, 1989.
  5. NASCIMENTO, Cícero Pinto do. Memórias de Minha Terra. Fortaleza: Encaixe, 2002.
  6. PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA BOA VIAGEM. Livro de registro de casamentos. 1886-1903. Livro B-02. Tombo nº 14. Página 135.
  7. SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. A História da Instrução Pública no Município de Boa Viagem: A sua formação pedagógica e social entre 1864 e 1931. João Pessoa: Dissertação apresentada a Flórida Christian University, 2019.
  8. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO CEARÁ. Primeiras Eleições e Acervo Documental. Fortaleza: TRE, 2007.

HOMENAGEM PÓSTUMA:

  1. Em sua memória, na gestão do Prefeito José Vieira Filho – o Mazinho, através da lei nº 139, de 12 de março de 1970, a rua que divide os Bairros Ponte Nova e Vila Azul, na cidade de Boa Viagem, recebeu a sua nomenclatura.

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