AS INFORMAÇÕES BÁSICAS:
O Ibuaçu é uma vila existente na zona rural do Município de Boa Viagem, sendo a sede do Distrito de Ibuaçu, distante pouco mais de 62 quilômetros do Centro da cidade de Boa Viagem, no Estado do Ceará.
Dentro da divisão politico-geográfica, em relação ao Marco Zero, essa vila está localizada na região oeste do Município de Boa Viagem.
A ORIGEM DE SEU TOPÔNIMO:
Designação toponímica classificada como simples, em acordo com o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, de Antônio Geraldo da Cunha, a nomenclatura desse Distrito é de origem indígena, sendo composta pelas palavras IBU (fonte) + AÇU (grande), significando “fonte grande” ou “olho d’água grande”.
AS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
Em 1839, depois de um bárbaro crime cometido na região dos Inhamuns, uma família vinda daquela região se estabeleceu nesse local, onde fincou suas raízes e seus descendentes permanecem até o presente ainda mantendo relações de parentesco com pessoas do Olho d’Água do Bezerril, Cachoeira dos Silvestres, Conceição e outras localidades.
“O Capitão José Custódio Bezerril, mandante e arquiteto do crime horroroso, em vez de ir para o Icó, que era a sede do desenvolvimento no interior cearense e lugar com polícia e juiz, veio juntamente com alguns pajens (agregados) parentes, para o Município de Boa Viagem, que na época era chamado de Cavalo Morto, escondendo-se no lugar que passaria a ser chamado de Olho d’Água do Bezerril, então ermo e difícil. O capitão veio acompanhado de um parente e filhos deste, chamado Silvestre Martins Chaves, que era casado com Maria, filha de Manoel Raulino. O casal teve 11 filhos… Note-se que o Capitão José Custódio Bezerril não assinava com Feitosa, mas era Feitosa, também os Martins Chaves, que o acompanhavam não assinavam, mas eram Feitosas… Hoje, vê-se que a estratégia foi parecida com a de Lampião. Os seus agregados não ficaram juntos em um só lugar, mas em pontos estratégicos de proteção ao Olho d’Água, onde se fixou o Capitão José Bezerril: Silvestre Martins Chaves ficou ao poente, ao pé da Serra do Jacampari, onde havia acesso para o Crateús e deu nome ao lugar Cachoeira dos Silvestres; outro olheiro deve ter ficado no lugar chamado Conceição, onde havia acesso ao lugar Cavalo Morto (Boa Viagem). Nossa Senhora da Conceição, padroeira do Cococi, era a devoção dos Feitosas, desde o primeiro Feitosa, Francisco Alves Feitosa, construtor da capela do Cococi; era um apelo patrocínio da Santa Mãe de Deus; outro olheiro ficou no lugar Socorro, hoje Ibuaçu, passagem para Várzea Queimada, hoje Madalena, com acesso para Canindé e Quixeramobim. Em Ibuaçu também prevaleceram os Martins. Ao sul, o capitão estava protegido pela Serra da Guia, que já tomou o nome porque servia de guia aos constantes emissários secretos do capitão aos Inhamuns, para, na volta, acertarem com o Olho d’Água.” (FEITOSA, 2004: p. 4-5)
Nesse tempo, esses e outros pequenos lavradores se estabeleceram com as suas famílias em terras devolutas existentes nessa região do Município de Boa Viagem, que na época estava dentro dos limites do Município de Quixeramobim, formando aos poucos uma localidade que por um motivo desconhecido recebeu o nome de “Socorro”.
A razão em que supomos esta primeira nomenclatura está ligada ao fato dos primeiros moradores terem se estabelecido nas proximidades de um dos braços do Rio Conceição, também chamado de “Rio dos Cachorros”, onde tinham a certeza do “socorro” de suas cacimbas nos momentos de estiagem, a outra teoria se refere a padroeira escolhida pelos seus primeiros habitantes.
Nesse período, no intuito de fortalecer os seu laços de fé, os seus moradores mais abastados doaram terras e outros bens para formação do patrimônio da Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, que passou a ser um local de referência e de encontro na região, principalmente em suas festas religiosas.
“Socorro surgiu por volta de 1908, tendo como fundadores João Raimundo Nascimento, sua esposa e filhos. O casal, movido por amor à igreja, doou um terreno onde está situada a capela do lugar e a casa paroquial. No dia 7 de setembro de 1917 o Sr. João Raimundo do Nascimento entronizou a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro como padroeira da localidade. A pequena vila contava com poucas casas, algumas feitas de taipa, e teve como primeiro farmacêutico o Sr. Venceslau Vieira Batista e como primeira professora a Srª Nilsa, que residia em Quixeramobim e veio para vila depois de ser contratada pelo Sr. Antônio Martins Filho, que era o dono da maior parte da vila e do engenho existente no local, sendo ali delegado por muitos anos.” (FRANCO & CAVALCANTE VIEIRA, 2007: p. 26)
Passando alguns anos, aos poucos essa localidade conseguiu concentrar um significativo número de pessoas, surgindo daí alguns pequenos estabelecimentos comerciais para atender a demanda do crescente consumo do povoado, que por meio do Decreto Estadual nº 448, do dia 20 de dezembro de 1938, na gestão do Interventor José Rangel de Araújo, foi elevado a categoria de vila do Distrito que foi formado com partes dos territórios dos Distritos de Jacampari, nessa época chamado de Olinda, e de Boa Viagem, a sede do Município.
Algum tempo depois desse fato, já na gestão do Cap. Raimundo Ferreira do Nascimento, interventor estadual, por meio do Decreto Estadual nº 1.114, do dia 30 de dezembro de 1943, esse Distrito modificou o seu topônimo para Ibuaçu.
“Distrito do Município de Boa Viagem-CE, criado pelo Decreto nº 448, de 20 de dezembro de 1938, com o nome de Socorro e território formado por áreas do Distrito de Olinda (Jacampari) e sede no arraial de Socorro. O Decreto nº 1.114, de 30 de dezembro de 1943, alterou-lhe o nome para Ibuaçu. Foram propostos os seguintes topônimos Barbalho, Javaés e Guambi, todos rejeitados.” (PELOSI FALCÃO, 2005: p. 323)
No dia 20 de outubro de 1948 essa vila recebeu a instalação de seu cartório de registro civil, que foi o responsável pela escrituração de seus registros de nascimentos, casamentos e óbitos.
“O Distrito do Ibuaçu foi criado com o nome de Socorro, pelo Decreto nº 448, de 20 de dezembro de 1938, com território desmembrado do de Olinda e Sede no arraial de Socorro. Pelo Decreto nº 1.114, de 30 de dezembro de 1943, foi o topônimo mudado para Ibuaçu. Na legislação posterior consta sempre como Distrito de Boa Viagem. O Cartório de Registro Civil no distrito foi instalado em 1948 e a capela local, sob o patrocínio de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, é filial de Boa Viagem, da Diocese de Quixadá. (MACÊDO, 1991: p. 138)
No ano seguinte, enfrentando grande dificuldade, instalou-se nesse região uma professora particular, que atendia em sua casa aos alunos interessados em receber instrução elementar.
“Em 1949, chegou ao Ibuaçu a Profª Clarice, que veio de Quixeramobim para dar aulas particulares aos filhos do Sr. Antônio Martins Filho e a outros que tivessem interesse.” (FRANCO & CAVALCANTE VIEIRA, 2007: p. 48)
Sobre a instrução pública ofertada aos seus habitantes, por volta de 1955, possuindo aproximadamente 60 habitantes, com recursos do Governo do Estado, na gestão do Prefeito Aluísio Ximenes de Aragão, foi edificado a sua primeira unidade de ensino, que algum tempo depois foi denominada de Grupo Escolar Félix Ferreira Franco.
Mais tarde, conforme registro no Plano de Governo para o Município de Boa Viagem, entre os anos de 1963 e 1967, na gestão do Prefeito Dr. Manuel Vieira da Costa – o Nezinho, temos um pequeno relato de suas dificuldades nesse setor, época em que essa unidade de ensino recebeu uma de suas primeiras reformas:
“Existe cinco prédios estaduais para escolas isoladas, sem funcionamento, dado precário estado de conservação no qual se encontram… Restauração e aparelhamento do Grupo Escolar Padre Antônio Correia de Sá, situado na sede do Município, bem como de mais cinco escolas isoladas, situadas nos povoados de Belmonte, Ipiranga, Santo Antônio, Guia e Boa Ventura, todas de propriedade do Estado, e que se encontram sem funcionar.” (COSTA, 1962: p. 4 – 5)
Mais tarde, na gestão do Prefeito Dr. Gervásio de Queiroz Marinho, a vila do Ibuaçu teve o seu limite urbano regulamentado pela lei municipal nº 37, de 29 de agosto de 1960.
No dia 30 de setembro de 1967, por meio da lei municipal nº 95, na gestão do Prefeito José Vieira Filho – Mazinho, por conta de uma licença médica solicitada pelo Prefeito Dr. Manuel Vieira da Costa, essa vila recebeu investimento do poder público ao ter recursos para auxiliarem na edificação do Centro Pastoral existente na vila, que nesse tempo desenvolvia diversas atividades sociais.
Nos primeiros meses do ano seguinte, por indicação do Vereador Oliveira Ferreira Franco, como ocorria em outras localidades do interior cearense, essa vila recebeu investimentos municipais para instalação de sua iluminação pública e domiciliar.
“Em 1968, foi inaugurada nessa comunidade a energia elétrica movida a motor, instalada pelo Prefeito José Vieira Filho, contando também com o fornecimento de água através de um chafariz público. Várias administrações contribuíram com a sede do Distrito, que hoje conta com a energia elétrica de Paulo Afonso, inaugurada aos 13 de novembro de 1982, pelo Governador Virgílio Távora.” (FRANCO & CAVALCANTE VIEIRA, 2007: p. 27)
Nesse mesmo ano, no dia 4 de outubro, por meio da lei municipal nº 114, essa vila foi contemplada com o seu sistema de abastecimento, que atualmente capta as suas águas do Açude Público Rufino Gomes da Silva, represa que foi edificada em 1987 no território da Fazenda Caiçara.
Nos primeiros meses de 1983, novamente na gestão do Prefeito José Vieira Filho, essa vila foi beneficiada com a instalação de um posto de rádio amador, possuindo o código 2 do SCBV – o Sistema de Comunicação de Boa Viagem.
Esse equipamento tinha por objetivo facilitar a comunicação de seus moradores com o posto existente na cidade nos casos de emergência médica ou incursão policial, equipamento que foi desativado depois da instalação das primeiras linhas de telefonia fixa, algo que somente ocorreu na década de 1990.
Mais tarde, nos primeiros dias de 1994, depois de reunir às qualidades necessárias, os limites dos territórios das paróquias existentes em sua região, que era da Paróquia de Nossa Senhora da Boa Viagem e o da Paróquia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, da cidade de Madalena, foram reformulados para criação da Paróquia de Nossa Senhora da Guia, a quem passou a pertencer.
Nos primeiros meses de 2000, diante do fomento e do interesse do Governo do Estado pelo desenvolvimento da educação, os moradores dessa vila foram contemplados com uma extensão educacional do Ensino Médio.
No ano seguinte, no dia 4 de setembro, por meio da lei municipal nº 761, na gestão do Prefeito Dr. Fernando Antônio Vieira Assef, o território do Distrito de Ibuaçu foi diminuído depois da criação do Distrito de Massapê dos Paés.
Nessa mesma época, por conta das melhorias de acesso em suas estradas e do gradativo aumento de veículos, essa vila passou a contar com um posto de combustíveis, algo que contribuiu para o desenvolvimento comercial da região.
No primeiro semestre de 2005, novamente na gestão do Prefeito José Vieira Filho, por meio da lei nº 913, de 27 de junho, seguindo o plano de redimensionamento geográfico das escolas do Município, essa vila passou a ser a sede do Polo Três.
Por fim, no dia 2 de outubro de 2008, novamente na gestão do Prefeito Dr. Fernando Antônio Vieira Assef, por meio da lei municipal nº 1.003, o Distrito de Ibuaçu teve a sua área territorial diminuída mais uma vez depois da criação do Distrito de Olho d’Água do Bezerril.
Nos últimos meses de 2015, com a expansão da rede de telefonia móvel, essa vila foi contemplada com uma torre, algo que melhorou a sua comunicação por telefone e sinal de internet.
Nos últimos meses de 2019, na semana de seu aniversário, os moradores dessa vila, por meio de sua associação, foram rememorados os seus 81 anos de elevação administrativa com uma animada programação.
“Um dos Distritos mais antigos e desenvolvidos de Boa Viagem está em festa, trata-se do Distrito de Ibuaçu – pouco mais de 62 km da sede. Uma programação festiva montada pela Associação dos Pequenos Produtores Rurais da Bacia do Rio Ibuaçu foi montada para festejar os 81 anos da comunidade.” (SERTNEWS, 2019: Disponível em https://www.sertnews.com.br/noticia/1768/moradores-de-ibuacu-comemoram-81-anos-do-distrito-com-programacao-festiva. Acesso no dia 13 de janeiro de 2020)
Nos últimos meses de 2023, na gestão do Prefeito José Carneiro Dantas Filho – o Régis Carneiro, as principais ruas dessa vila recebeu pavimentação em manta asfáltica.
No presente essa vila desponta com um variado comércio varejista composto de bares, lanchonetes, pequenos mercantis, lojas de material de construção, farmácia, academia e posto de combustível, conseguindo atrair clientes de toda região.
AS LOCALIDADES DE SUA VIZINHANÇA:
O principal acesso para vila de Ibuaçu, saindo da cidade de Boa Viagem, é feito por via terrestre através da Rodovia Federal Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, a BR-020, seguindo pela Rodovia Estadual CE-265, que passa no centro da vila.
A vila de Ibuaçu tem em sua vizinhança as seguintes localidades: Cachoeira, Caiçara, Sapoti, Malvinas e Marinheiro.
OS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NA VILA:
Na vila de Ibuaçu, que no presente possui um pouco mais de dez ruas, os seus habitantes possuem alguns equipamentos para facilitar as suas vidas, bem como a dos moradores de sua vizinhança, sendo eles:
- A Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro;
- A Escola de Ensino Fundamental Maria Auserina Chaves;
- A Igreja Evangélica Pentecostal a Última Embarcação Para Cristo;
- A Igreja Evangélica Assembleia de Deus – Templo Central;
- A Praça Antônio Martins Filho;
- A Unidade Básica da Saúde Adília Maria de Lima;
- O Cartório Mendes – Desativado;
- O Cemitério de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro;
- O Grupo Escolar Félix Ferreira Franco;
- O Posto dos Correios.
BIBLIOGRAFIA:
- COSTA, Manuel Vieira da. Plano de Governo para o Município de Boa Viagem entre os anos de 1963 e 1967. Boa Viagem: Texto não publicado, 1962.
- CUNHA, Antônio Geraldo da. Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa. 2ª Edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
- FEITOSA, Neri. História do Povoado de Olho d’Água do Bezerril. Canindé: Instituto Memorial de Canindé, 2004.
- FRANCO, G. A. & CAVALCANTE VIEIRA, M. D. Boa Viagem, Conhecer, Amar e Defender. Fortaleza: LCR, 2007.
- MACÊDO, Deoclécio Leite de. Notariado Cearense – História dos Cartórios do Ceará. V II. Fortaleza: Expressão Gráfica, 1991.
- NASCIMENTO, Cícero Pinto do. Memórias de Minha Terra. Fortaleza: Encaixe, 2002.
- PELOSI FALCÃO, Marlio Fábio. Dicionário Toponímico, Histórico e Geográfico do Nordeste. Fortaleza: Artlaser, 2005.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/capela-de-nossa-senhora-do-perpetuo-socorro-ibuacu/. Acesso no dia 23 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. A Escola de Ensino Fundamental Maria Auzerina Chaves. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/escola-de-ensino-fundamental-maria-auzerina-chaves/. Acesso no dia 23 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Igreja Evangélica Pentecostal Última Embarcação para Cristo. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/igreja-evangelica-pentecostal-ultima-embarcacao-para-cristo/. Acesso no dia 23 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Igreja Evangélica Assembleia de Deus. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/congregacao-da-igreja-evangelica-assembleia-de-deus-templo-central-vila-de-ibuacu/. Acesso no dia 23 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Praça Antônio Martins Filho. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/praca-antonio-martins-filho-vila-de-ibuacu/. Acesso no dia 23 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Unidade Básica da Saúde Adília Maria de Lima. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/unidade-basica-da-saude-adilia-maria-de-lima-vila-de-ibuacu/. Acesso no dia 23 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Distrito de Ibuaçu. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/distrito-de-ibuacu/. Acesso no dia 23 de setembro de 2019.
- VIEIRA FILHO, José. Minha História, Contada por Mim. Fortaleza: LCR, 2008.
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