AS INFORMAÇÕES BÁSICAS:
A Guia é uma vila existente na zona rural do Município de Boa Viagem, sendo a sede do Distrito de Guia, distante pouco mais de 39 quilômetros do Centro da cidade de Boa Viagem, no Estado do Ceará.
Dentro da divisão politico-geográfica, em relação ao Marco Zero, essa vila está localizada na região oeste do Município de Boa Viagem.
A ORIGEM DE SEU TOPÔNIMO:
Designação toponímica classificada como simples, o seu nome faz referência a uma pedra que, já em um passado distante, servia de orientação, de “guia” aos caçadores e aos emissários que costumavam transitar por essa região.
Sobre esse assunto o Pe. Neri Feitosa nos dá preciosas informações quando nos conta sobre o Capitão José Custódio Bezerril e a “História do Povoado de Olho d’Água do Bezerril“:
“Ao Sul, o capitão estava protegido pela Serra da Guia, que já tomou este nome porque servia de guia aos constantes emissário secretos do capitão aos Inhamuns, para, na volta, acertarem com o Olho d’Água.” (FEITOSA, 2004: p. 5)
AS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
Os primeiros habitantes dessa vila, na intenção de formarem fazendas para criação de gado, estabeleceram as suas moradias nessa região nos últimos anos do século XVIII, existindo fartos registros de casamentos nessa localidade na secretaria da Paróquia de Santo Antônio de Pádua, da cidade de Quixeramobim, que ocorreram por volta de 1852, bem antes que o Município de Boa Viagem recebesse a sua autonomia política, algo que aconteceu mais tarde, no dia 21 de novembro de 1864.
Nessa época, de forma estratégica, para garantir o abastecimento d’água, o local escolhido por seus primeiros habitantes foi nas proximidades do Riacho dos Fernandes, onde também mantinham as suas vazantes.
Muitos anos depois, nos primeiros anos da década de 1930, quando já era um pequeno povoado, esse local passou a ter organização de civilidade depois que a família do Agropecuarista Luís Vieira de Sousa se estabeleceu em suas cercanias, sendo ele o doador e o principal responsável pela construção de seus primeiros equipamentos públicos, inclusive do patrimônio inicial da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Guia.
“A capela, cuja padroeira é Nossa Senhora da Guia, celebrada no dia 24 de setembro, foi inaugurada solenemente, com a missa celebrada pelo Padre José Gaspar de Oliveira, aos 24 de abril de 1938.” (NASCIMENTO, 2002: p. 103)
Nesse mesmo período, aos poucos, essa localidade passou a concentrar um significativo número de pessoas, surgindo daí alguns pequenos estabelecimentos comerciais para atender a demanda do crescente consumo dos moradores do povoado, que já nessa etapa de sua história, possuindo veículos, recebeu importante melhoramento em suas vias de acesso, dentre elas uma para cidade de Monsenhor Tabosa, que nesse tempo era apenas uma vila denominada de Telha, conforme matéria publicada na página 13 do jornal A Razão, edição do dia 6 de dezembro de 1936.
Em acordo com a referida matéria, sendo que nessa época o Município de Boa Viagem havia perdido a sua autonomia administrativa, as políticas públicas de investimento nessa região passaram a depender em suas melhorias daquilo que era determinado pelo gabinete da Prefeitura de Quixeramobim:
“O sub-prefeito de Boa Viagem, pessoa que vivendo sempre na Serra do Baturité, foi daí conduzido por seu irmão, Chagas Araújo, para aquela pobre vila… Ora, um cidadão completamente alheio à gleba que vai dirigir, não tem como fugir a desafeição que hoje lhe votam os filhos da terra a que superintende… Ainda mais, iniciando Manuel Quinco, agricultor naquela zona, uma estrada da Serra da Guia para Telha, afim de transitar um carro próprio, Acúrcio Araújo prometeu a tal senhor auxiliá-lo por intermédio da Prefeitura, para isso pediu-lhe que assinasse um recibo em uma folha em papel em branco, sem selo, por sinal, dizendo que em Boa Viagem enchia o recibo na máquina, num total de quatrocentos mil réis, do qual logo descontou o imposto do veículo de Manuel Quico, num total de cento e seis mil réis, entregando, pois, ao mencionado lavrador a soma restante – duzentos e noventa e quatro mil réis… Acontece, porém, que, quando em dias de agosto ou setembro, o prefeito de Quixeramobim publicou o balancete do distrito em questão, publicação que foi feita em virtude de uma nota publicada em ‘O Nordeste’, daqueles dias, saiu a importância paga a Manuel Quinco como tendo sido um conto seiscentos e quatorze mil réis (leiam e pasmem), em vez de quatrocentos mil réis.”
Diante disso, sem um mecanismo de fiscalização eficaz dos seus gastos nessa região, esse fato fez explodir publicamente fora de seus limites um escândalo de corrupção naquilo que era investido pelo poder público em benefício de sua população.
Quanto aos primeiros habitantes dessa prospera vila o livro “Boa Viagem, Conhecer, Amar e Defender” nos dá a seguinte informação:
“O Distrito de Guia teve como fundador Luís Vieira de Sousa e muitos outros que colaboraram para o importante desenvolvimento da comunidade, dentre os quais Abílio Soares, Raimundo Alves Campos, Zeca Ribeiro, Aderaldo Saraiva e a Professora Carmélia Soares Campos.” (FRANCO & CAVALCANTE VIEIRA, 2007: p. 34)
Sobre a instrução pública ofertada aos seus habitantes, por volta de 1955, com recursos do Governo do Estado, na gestão do Prefeito Aluísio Ximenes de Aragão, foi edificado a sua primeira unidade de ensino, que foi denominada de Escola Rural da Guia.
Mais tarde, conforme registro no Plano de Governo para o Município de Boa Viagem, entre os anos de 1963 e 1967, na gestão do Prefeito Dr. Manuel Vieira da Costa – o Nezinho, temos um pequeno relato de suas dificuldades nesse setor, época em que essa unidade de ensino recebeu uma de suas primeiras reformas:
“Existe cinco prédios estaduais para escolas isoladas, sem funcionamento, dado precário estado de conservação no qual se encontram… Restauração e aparelhamento do Grupo Escolar Padre Antônio Correia de Sá, situado na sede do Município, bem como de mais cinco escolas isoladas, situadas nos povoados de Belmonte, Ipiranga, Santo Antônio, Guia e Boa Ventura, todas de propriedade do Estado, e que se encontram sem funcionar.” (COSTA, 1962: p. 4 – 5)
Nesse tempo, por meio da lei estadual nº 6.961, do dia 19 de dezembro de 1963, ainda na gestão do Prefeito Dr. Manuel Vieira da Costa, o território desse Distrito foi desmembrado do Jacampari e do Ibuaçu. Diante disso, por conta de sua maior capacidade de desenvolvimento econômico e social, esse povoado foi elevado à condição de vila:
“O Distrito de Guia foi criado em 1963 pela Assembleia Legislativa do Estado do Ceará e motivado por um movimento feito pelo vice-prefeito, José Vieira Filho, que criou o Distrito e conseguiu com um abaixo-assinado encaminhar ao Cel. Virgílio Távora a criação do Posto dos Correios.” (FRANCO & CAVALCANTE VIEIRA, 2007: p. 33)
Poucos anos depois de sua elevação, no dia 28 de maio de 1966, por meio da lei municipal nº 78, na gestão do Prefeito Cícero Carneiro Filho – o Cordeiro, essa vila recebeu investimentos municipais para instalação de sua iluminação pública e domiciliar.
No dia 14 de dezembro do ano seguinte essa vila recebeu a instalação de seu cartório de registro civil, que é o responsável pela escrituração de seus registro de nascimentos, casamentos e óbitos, respondendo também pelo território do Distrito de Águas Belas.
Mais tarde, por meio da lei nº 339, de 1º de março de 1980, na gestão do Prefeito Benjamim Alves da Silva, essa vila passou a contar com um posto avançado dos Correios, que foi construído em uma propriedade doada por José Vieira Neto, filho de Luís Vieira de Sousa.
Nesse mesmo período, nos últimos dias do ano de 1980, contando com o apoio do bispo da Diocese de Quixadá, Dom Joaquim Rufino do Rego, se estabeleceu nessa vila o Pe. José Patrício de Almeida, que lutou por muitos benefícios sociais para região, dentre eles a elevação da Capela de Nossa Senhora da Guia a condição de curato.
“O Distrito de Guia é sede paroquial, cuja capela foi elevada à categoria de curato no dia 18 de dezembro de 1980, tendo seu primeiro cura o Padre José Patrício de Almeida e, em 23 de fevereiro de 2001, tomou posse o seu segundo cura.” (FRANCO & CAVALCANTE VIEIRA, 2007: p. 33)
Dentre as diversas marcas do seu frutífero sacerdócio ficou gravado na memória do povo dessa região o fato de ter conseguido, junto ao Governo do Estado, o piçarramento do trecho carroçável da Rodovia Estadual CE-168, que passa pelo Centro dessa vila, algo que trouxe muitos benefícios sociais e econômicos para essa região.
Pouco tempo depois, nos primeiros meses de 1983, na gestão do Prefeito José Vieira Filho – o Mazinho, essa vila foi beneficiada com a instalação de um posto de rádio amador, que era cuidadosamente operado por Marilac Almeida Vieira Araújo, possuindo o código 3 do SCBV – o Sistema de Comunicação de Boa Viagem.
Esse equipamento tinha por objetivo facilitar a comunicação de seus moradores com o posto existente na cidade nos casos de emergência médica ou incursão policial, equipamento que foi desativado depois da instalação das primeiras linhas de telefonia fixa, algo que somente ocorreu na década de 1990.
Nos últimos meses desse ano, depois de muitas discussões, desejando prosseguir em suas conquistas sociais e econômicas, formou-se um movimento de emancipação político-administrativa, sendo encabeçado pela Vereadora Maria Lúcia Costa Campos, que solicitou essa possibilidade do IBGE – o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mas não conseguiu a maioria de votos que era esperado:
“No dia 26 de novembro de 1990, em uma sessão extraordinária, encaminhou projeto a mesa diretora requerendo a emancipação do Distrito de Guia do Município de Boa Viagem, tendo o plebiscito ocorrido no dia 7 de abril de 1991.” (SILVA JÚNIOR, 2015: Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/maria-lucia-costa-campos/. Acesso no dia 29 de abril de 2017)
Nessa mesma época, nos primeiros dias de 1994, depois de reunir às qualidades necessárias, os limites dos territórios das paróquias existentes em sua região, que era da Paróquia de Nossa Senhora da Boa Viagem e o da Paróquia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição, da cidade de Madalena, foram reformulados para criação da Paróquia de Nossa Senhora da Guia.
“Alguns anos depois, no dia 16 de janeiro de 1994, finalmente a freguesia foi transformada em paróquia com a posse de seu primeiro pároco, o Pe. Raimundo Nonato de Oliveira.” (SILVA JÚNIOR, 2012: Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/paroquia-de-nossa-senhora-da-guia/. Acesso do dia 12 de setembro de 2019)
Muitos anos depois, já na gestão do Prefeito Dr. Fernando Antônio Vieira Assef, através da lei municipal nº 688, de 10 de junho de 1999, esse Distrito perdeu parte de seu território para criação do Distrito de Águas Belas.
No ano seguinte, ainda no governo do Prefeito Dr. Fernando Antônio Vieira Assef, tirando proveito dos contornos e acidentes geográficos de sua paisagem para explorar o turismo religioso, a vila foi contemplada com a edificação da Imagem de Nossa Senhora da Guia, que logo foi organizada em um santuário recebendo as estações da via sacra.
Segundo a matéria do periódico Folha de Boa Viagem, ano I, edição nº 1, de maio de 2003, o Instituto Brasileiro de Turismo – a EMBRATUR, reconheceu a potencialidade turística do Município de Boa Viagem.
“Em solenidade realizada no Centro de Convenções Edson Queiroz, no final do mês de março, em Fortaleza, a EMBRATUR reconheceu as potencialidades turísticas do Município de Boa Viagem. Presente a solenidade o Prefeito Dr. Fernando Antônio Vieira Assef recebeu das mãos do Governador Dr. Lúcio Gonçalo de Alcântara o Selo do Município com potencial turístico, outorgado a Boa Viagem após minucioso estudo do Ministério do Esporte e Turismo. O segundo passo, segundo o prefeito, é viabilizar recursos junto ao Governo Federal para investir no desenvolvimento do turismo no Município. A boa conservação dos monumentos históricos, tal qual o Obelisco e a Lagoa do Cavalo Morto; a variedade do artesanato local; as edificações antigas existentes, aliadas as belas praças de lazer e a riqueza natural que é o Cachoeirão das Almas, bem como a divulgação que o Boa Viagem Esporte Clube propicia ao Município, seguido de outros fatores de logística, contribuíram para a qualificação e o reconhecimento das potencialidades turísticas do Município.”
Diante disso, mesmo sendo uma rodovia pertencente ao Governo do Estado, o Governo Municipal investiu recursos no melhoramento de acesso a vila, principalmente no trechos mais difíceis de subida da Serra da Guia, onde já existe um posto de combustíveis.
Antes disso, nos primeiros meses de 2000, diante do fomento e do interesse do Governo do Estado pelo desenvolvimento da educação, os moradores dessa vila foram contemplados com uma extensão educacional do Ensino Médio.
No primeiro semestre de 2005, novamente na gestão do Prefeito José Vieira Filho, por meio da lei nº 913, de 27 de junho, seguindo o plano de redimensionamento geográfico das escolas do Município, essa vila passou a ser a sede do Polo Um.
Nesse período, com apoio do Governo Municipal, a periferia dessa vila serviu de cenário para gravação de um curta denominado “O Sacrifício do Jegue”, dirigido por José Roberto Aureliano Sales, conhecido apenas como “Zé Bob”.
Essa produção de cinema, um drama de apenas 15 minutos, conta a estória de um menino do interior que decide deixar a sua família em busca de melhores chances de sobrevivência, chegando a ser apresentado no Quinto Festival Latino Americano Curta Canoa, em Canoa Quebrada, litoral do Ceará, onde foi premiado por sua fotografia.
“O vencedor de melhor roteiro foi André Weller, com ‘No tempo de Miltinho’, uma prospecção no universo musical do cantor de samba desde os anos 40, e um exímio músico. O curta cearense ‘O Sacrifício do Jegue’ ficou com a melhor fotografia, por Xuxu. A produção animada ‘Josué e o Pé de Macaxeira’ deu a Diogo Viegas o prêmio de melhor direção de arte. O melhor ator foi Vinícius Zucatelli, da ficção ‘Enfim Dois’, e a melhor atriz, Renata Castro, do vídeo ‘Quintas Intenções” (RJ).” (MELQUIADES JÚNIOR, 2009: Disponível em https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/regiao/festival-premia-desenho-animado-e-documentario-1.416833. Acesso no dia 23 de setembro de 2019)
Mais tarde, por meio da lei municipal nº 1.003, de 2 de outubro de 2008, novamente na gestão do Prefeito Dr. Fernando Antônio Vieira Assef, esse Distrito voltou a perder parte de sua área geográfica depois da criação do Distrito de Olho d’Água do Bezerril.
Nos últimos meses de 2015, com a expansão da rede de telefonia móvel, essa vila foi contemplada com uma torre, algo que melhorou a sua comunicação por telefone e sinal de internet.
No fim da tarde do dia 18 de fevereiro de 2020, na gestão do Vereador José Anchieta Paiva Chaves, essa vila recebeu a sua primeira sessão itinerante promovido pela Câmara Municipal de Vereadores, tendo por intuito ouvir as demandas necessárias ao bem estar de sua população.
Nos últimos meses de 2023, na gestão do Prefeito José Carneiro Dantas Filho – o Régis Carneiro, todas as ruas dessa vila receberam pavimento em manta asfáltica, algo que ocorreu também na sua principal ladeira de acesso.
No presente essa vila dispõe de um pujante comércio, onde se destacam os seguintes ramos: material de construção, lojas de móveis, bares, restaurantes, lanchonetes, academia, farmácia, oficinas e outros.
AS LOCALIDADES DE SUA VIZINHANÇA:
O principal acesso para vila de Guia, saindo da cidade de Boa Viagem, é feito por via terrestre através da Rodovia Federal Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, a BR-020, seguindo pelo trecho carroçável da Rodovia Estadual CE-168, que passa no centro da vila.
A vila de Guia tem em sua vizinhança as seguintes localidades: Algodão, Camará dos Aderaldos, Guaiuba, Lázaro, Pé da Serra, Pitombeira dos Araújos e Zagreb.
OS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NA VILA:
Na vila de Guia, que no presente possui um pouco mais de quinze ruas, os seus habitantes possuem alguns equipamentos para facilitar as suas vidas, bem como a dos moradores de sua vizinhança, sendo eles:
- A Capela de Nossa Senhora do Rosário;
- A Congregação Cristã no Brasil;
- A Escola de Ensino Fundamental Adília Maria de Lima;
- A Escola de Ensino Infantil Dona Elvira Ribeiro Campos;
- A Estação Elevatória do SAAE;
- A Igreja Evangélica a Palavra de Cristo no Brasil;
- A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Guia;
- A Lavanderia Pública Francisca Alves Abreu;
- A Praça Abílio Soares Campos;
- A Unidade Básica da Saúde Luís Vieira de Sousa;
- O Cartório da Paróquia de Nossa Senhora da Guia;
- O Cartório Rita Bezerra – 1º Ofício;
- O Cemitério de Nossa Senhora da Guia;
- O Cemitério dos Esquecidos;
- O Mercado da Guia;
- O Posto da Saúde Luís Vieira de Sousa;
- O Posto dos Correios – Agência José Vieira Neto;
- O Salão Paroquial;
- O Santuário da Imagem de Nossa Senhora da Guia.
BIBLIOGRAFIA:
- COSTA, Manuel Vieira da. Plano de Governo para o Município de Boa Viagem entre os anos de 1963 e 1967. Boa Viagem: Texto não publicado, 1962.
- FEITOSA, Neri. História do Povoado de Olho d’Água do Bezerril. Canindé: Instituto Memorial de Canindé, 2004.
- FRANCO, G. A. & CAVALCANTE VIEIRA, M. D. Boa Viagem, Conhecer, Amar e Defender. Fortaleza: LCR, 2007.
- MELQUIADES JÚNIOR, Antônio. Festival premia desenho animado e documentário. Disponível em https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/regiao/festival-premia-desenho-animado-e-documentario-1.416833. Acesso no dia 23 de setembro de 2019.
- NASCIMENTO, Cícero Pinto do. Memórias de Minha Terra. Fortaleza: Encaixe, 2002.
- PELOSI FALCÃO, Marlio Fábio. Dicionário Toponímico, Histórico e Geográfico do Nordeste. Fortaleza: Artlaser, 2005.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Capela de Nossa Senhora do Rosário. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/capela-de-nossa-senhora-do-rosario-guia/. Acesso no dia 14 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Congregação Cristã no Brasil. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/congregacao-crista-no-brasil-guia/. Acesso no dia 14 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. A Escola de Ensino Fundamental Adília Maria de Lima. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/escola-de-ensino-fundamental-adilia-maria-de-lima/. Acesso no dia 14 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Igreja Evangélica A Palavra de Cristo no Brasil. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/congregacao-da-igreja-evangelica-a-palavra-de-cristo-no-brasil-guia/. Acesso no dia 14 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Igreja Matriz de Nossa Senhora da Guia. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/igreja-matriz-de-nossa-senhora-da-guia/. Acesso no dia 14 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Praça Abílio Soares Campos. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/praca-abilio-soares-campos/. Acesso no dia 14 de setembro de 2019.
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- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Cemitério de Nossa Senhora da Guia. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/cemiterio-de-nossa-senhora-da-guia/. Acesso no dia 14 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Cemitério dos Esquecidos. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/cemiterio-dos-esquecidos/. Acesso no dia 14 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Posto da Saúde Raimundo Rodrigues Campos. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/unidade-basica-da-saude-raimundo-alves-campos-vila-de-guia/. Acesso no dia 14 de setembro de 2019.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Distrito de Guia. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/distrito-de-guia/. Acesso no dia 14 de setembro de 2019.
- SIMÃO, Marum. Madalena: Reconstruindo a História. Fortaleza: RDS, 2010.
- VIEIRA FILHO, José. Minha História, Contada por Mim. Fortaleza: LCR, 2008.
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