Certo dia, nos primeiros anos da década de 1970, por ocasião da primeira missa celebração pelo Pe. Paulo Ângelo de Almeida Medeiros na vila de Águas Belas, o referido percebeu que a sua beleza e elegância atraia os olhares e o encanto dos presentes, especialmente das moças.
Comprometido com a rigidez litúrgica, uma das características de seu ministério, e já bastante inconformado com o que estava ocorrendo, bradou irritado em alta voz com os fiéis: – Não olhem tanto para mim!
De repente, na multidão, preocupado em agradar ao padre e buscando uma solução para o problema, o animador da comunidade com uma voz baixinha, mas bem audível disse: – Ó meu Deus, onde é que eu vou conseguir tanta tesoura para furar os olhos desse povo?
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