Francisco Vieira Carneiro nasceu no dia 24 de dezembro de 1932 no Município de Boa Viagem, que está localizado no Sertão de Canindé, no Estado do Ceará, distante 217 quilômetros da cidade de Fortaleza, sendo filho de José Vieira de Lima e de Adília Maria de Lima.
Os seus avós paternos se chamavam Quintiliano Vieira Lima e Felisbela Vieira de Freitas, já os maternos eram Teófilo da Costa Oliveira e Francisca Juliana da Conceição.
Alguns dias depois do seu nascimento, em 19 de fevereiro de 1933, seguindo o costume da tradição religiosa de seus pais, recebeu o batismo pelas mãos do Mons. Francisco José de Oliveira.
Na época em que nasceu o Município de Boa Viagem não dispunha de uma casa de parto, fato que obrigou aos seus pais a contar com os valiosos serviços de uma parteira na Fazenda Jantar, onde passou grande parte de sua infância.
“Durante muitos anos, os únicos profissionais de saúde existentes em nossa região foram às parteiras, mulheres que normalmente recebiam esse aprendizado de forma hereditária, ou seja, a filha de uma parteira acompanhava a sua mãe no atendimento às mulheres em trabalho de parto auxiliando-a de acordo com as necessidades do momento, possibilitando, assim, após algum tempo de prática, o aprendizado para continuidade do ofício.” (SILVA JÚNIOR, 2016: Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/saude/. Acesso em 25 de outubro de 2016)
Mais tarde, conforme o relato autobiográfico de seu irmão, quando chegou a sua idade escolar, deu início a sua brilhante vida acadêmica em uma pequena escola particular, propriedade de Hercília Amaro Mesquita, que funcionava próximo a residência de seus pais.
Depois de algum tempo, necessitando avançar em seus estudos, os seus pais decidiram matriculá-lo em uma escola na cidade, que mais tarde veio a se chamar de Escola de Ensino Fundamental Padre Antônio Correia de Sá, onde concluiu à 4ª série do Ensino Primário.
Em seguida, tomando o mesmo rumo com alguns de seus irmãos, foi matriculado como aluno interno do Colégio São Francisco, uma escola confessional, de orientação franciscana, que existia na cidade de Canindé, distante 104 quilômetros da cidade de Boa Viagem.
Mais tarde, quando residia na cidade de Fortaleza, inicialmente cursou Licenciatura em Geografia na UECE – a Universidade Estadual do Ceará, e logo depois, nessa mesma universidade, uma Licenciatura em Filosofia.
Mesmo residindo na cidade de Fortaleza, fazia de tudo para acompanhar as transformações políticas em sua terra natal, onde o seu pai exerceu três mandatos no Poder Legislativo e tentou também chegar ao Poder Executivo:
“Meu pai, que exercera três mandatos de vereador, e em 1950 disputou o cargo de prefeito municipal, perdendo para o seu compadre, Aluísio Ximenes de Aragão, enfrentava alguns descontentamentos dentro de seu partido e estava sem ânimo para continuar na política.” (VIEIRA FILHO, 2008: p. 34)
Pouco tempo depois, no dia 15 de março de 1960, de forma inesperada, juntamente com os seus familiares, lamentou a triste perda de sua mãe, que faleceu vítima de um tumor maligno no cérebro.
Antes disso, contraiu matrimônio com Valmira Carvalho Carneiro, nascida no dia 12 de agosto de 1932, do qual foram gerados dois filhos, um homem e uma mulher, sendo eles: Francisco Vieira Carneiro Júnior e Cláudia Vieira Carneiro.
Nesse período, deu total apoio ao intento de seu irmão caçula, José Vieira Filho – o Mazinho, que decidiu entrar na vida pública enfrentando a difícil disputa eleitoral ocorrida no dia 7 de outubro de 1962, quando foi candidato a vice-prefeito na chapa que tinha como candidato majoritário o nome do Vereador Deodato José Ramalho:
“Houve a eleição e, quando apuramos os votos, o Dr. Manuel Vieira da Costa (Nezinho) venceu o Sr. Deodato por uma diferença de 226 votos. Houve mais de 800 votos nulos do Sr. José Vieira Filho, e consegui vencer o Sr. Aluísio com 77 votos a mais de diferença. Valeu a vontade do povo, sufragando os candidatos, Nezinho e Mazinho, dois primos carnais, embora de partidos e palanques opostos.” (VIEIRA FILHO, 2008: p. 37)
Algum tempo mais tarde, desejando melhor qualificação profissional, cursou Administração de Empresas na UNIFOR – a Universidade de Fortaleza, ingressando alguns anos depois no curso de Direito da mesma instituição.

Na imagem, quatro figuras políticas que comandaram os destinos do Município de Boa Viagem por aproximadamente seis décadas.
Antes disso, no Município de Boa Viagem, o seu irmão assumiu o comando do Poder Executivo por conta de uma licença solicitada pelo Prefeito Dr. Manuel Vieira da Costa – o Nezinho, que depois renunciou ao seu mandato.
Mais tarde, no dia 15 de novembro de 1966, esse irmão tomou grande projeção política assumindo sucessivos mandatos como prefeito do Município de Boa Viagem e logo depois como Deputado Estadual, sendo a liderança que sepultou a carcomida “Oligarquia Araújo” e implantou uma nova facção politica, que foi denominada de “Oligarquia dos Paraibanos”.
Na eleição municipal que ocorreu no dia 15 de novembro de 1972, militando nos quadros políticos da ARENA – a Aliança Renovadora Nacional, entrou na vida pública ao ser indicado pelo seu partido a compor a chapa que era encabeçada pelo seu irmão, José Vieira Filho.
Nesse pleito, apesar do bipartidarismo existente em nosso país, essa foi a única chapa inscrita para disputa eleitoral, confirmando ainda mais o prestígio da “Oligarquia dos Paraibanos” no Município de Boa Viagem.
“Fui novamente à disputa, tendo como concorrente o médico e oficial da Polícia Militar, Juarez Silva, que recebia o apoio da oposição e com o braço forte de meu tio, Joaquim Vieira Lima… A campanha se desenrolava com todo entusiasmo quando de repente vem uma surpresa: o Dr. Juarez, sentindo falta do apoio popular, desistiu de ser candidato, o seu partido não indicou substituto e ficamos como candidatos únicos para o pleito de 1972.” (VIEIRA FILHO, 2008: p. 71-72)
Ao proclamarem o resultado das urnas, como não era difícil de imaginar, foi confirmada a eleição da chapa que recebeu a confiança de 6.683 eleitores, contra os 1.585 votos que representavam o grupo de oposição.
No dia 17 de fevereiro de 1973, depois da renúncia de seu irmão ao cargo de prefeito por conta do surgimento de uma das cadeiras da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, assumiu a chefia do Poder Executivo do Município de Boa Viagem:
“Ouvi os meus amigos mais próximos e a orientação era que eu deveria representar o Município na Assembleia. Major Carneiro assumiu a prefeitura, portanto eu tive o mandato mais curto de minha vida, apenas 17 dias.” (VIEIRA FILHO, 2008: p. 72)
Em sua gestão, o Município de Boa Viagem recebeu uma dos mais importantes investimentos do Governo Federal, a pavimentação da Rodovia Federal Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, a BR-020.
Antes disso, essa importante rodovia federal havia sido planejada para passar a uma distância de 2 quilômetros da cidade, algo que dificultaria no desenvolvimento do comércio local, principalmente no ramo de combustíveis e seus derivados.
“Realizando os seguintes feitos: Centro Social Urbano Deputado José Vieira Filho; Escola de 1º Grau David Vieira da Silva; Casa de Detenção; Mercado Municipal Walkmar Brasil Santos; Praça Vereador José Vieira de Lima; Instalação da CODAGRO; Calçamento nas vilas de Guia, Águas Belas, Jacampari, Ibuaçu e Domingos da Costa; Saneamento básico, Construção do açude de Inharé (convênio com o Estado) e instalação d’água na vila de Guia.” (NASCIMENTO, 2002: p. 71)
Em sua gestão, conforme registros existentes no Livro de Editais da Prefeitura de Boa Viagem, semelhantemente aos seus antecessores, enfrentou grande dificuldade com a população da cidade, que se recusava em cooperar em cumprir o Código de Posturas no que se refere à criação de animais na zona urbana do Município, como também dos pescadores que queriam permanecer capturando os peixes nas águas do Açude Público José de Alencar de Araújo na época do defeso.
No dia 10 de abril de 1973, depois da realização de um concurso público, homologou à contratação de 68 professores da rede pública municipal, abrindo um novo certame para 40 professores no dia 23 de agosto do mesmo ano.
Nessa época, próximo do fim de seu mandato, por orientação de seu grupo político, resolveu indicar o nome do Vereador Benjamim Alves da Silva como o seu sucessor ao Poder Executivo.
Pouco tempo depois, creditando no desenvolvimento local, em sociedade com os amigos Jessé Alves da Silva e José de Queiroz Sampaio Neto, investiu no Posto de Combustíveis Texaco, onde algum tempo depois edificou o Hotel Ceará Central Turismo.
Mais tarde, ainda no Município de Boa Viagem, adquiriu a Fazenda Belo Horizonte, que está localizada na comunidade de Santa Terezinha, e a Fazenda Serrota, que está localizada na comunidade de Olho d’Água dos Gomes.
No ramo empresarial, na cidade de Fortaleza, foi proprietário da DISTRIPEL – a Distribuidora de Peças e Implementos LTDA, que era localizada na Rua Princesa Isabel, nº 1.174, Centro.
No pleito eleitoral que ocorreu no dia 15 de novembro de 1982, cumprindo o acordo firmado no pleito anterior, dessa vez militando nos quadros políticos do PDS 1 – o Partido Democrático Social, foi novamente indicado pelo seu partido a candidatura de vice-prefeito de seu irmão.
A segunda chapa, pelo PDS 2, estavam os nomes do Dr. Francisco Segismundo Rodrigues dos Santos Neto – o Dr. Sérgio, e do sindicalista Luís Alves Batista, o Luís Cristino.
A terceira chapa, pelo PMDB – o Partido do Movimento Democrático Brasileiro, estavam os nomes do Dr. Deodato José Ramalho Júnior e de Domingos Sávio Martins Monteiro.
O resultado, como já era esperado, foi proclamado da seguinte forma: a primeira chapa recebeu a confiança de 8.002 eleitores, a segunda recebeu 6.191 votos, enquanto a terceira recebeu apenas 1.487 sufrágios.
Pouco tempo depois dessa eleição, juntamente com outros sócios de seu grupo, investiu em cotas de participação na emissora de rádio Asa Branca LTDA, AM 1.310:
“Pouco tempo depois dessa eleição, no dia 17 de setembro de 1983, conseguiu tornar realidade um sonho que foi acariciado por muito tempo, implantou com alguns sócios a primeira estação de rádio AM da cidade, a Radiodifusora Asa Branca LTDA, que foi a porta voz de seu grupo político até os primeiros anos da década de 1990.”
Na eleição municipal seguinte, que ocorreu no dia 15 de novembro de 1988, em meio a muita discórdia, o seu grupo político passou por um “racha” quando resolveu não apoiar ao nome de Benjamim Alves da Silva, um fiel aliado, que se uniu com o principal adversário de seu grupo, o Dr. Francisco Segismundo Rodrigues dos Santos Neto.
Nessa ocasião, o nome indicado pelo seu grupo para encarar essa disputa foi o do Vereador João Soares de Lima Filho, que não obteve êxito em seu intento, deixando a imagem de suas principais lideranças bastante desgastada nos pleitos que se seguiram.
Na eleição do dia 3 de outubro de 1996, depois de uma gestão extremamente desastrosa para o Município, o seu nome voltou a ser cogitado como consenso dos grupos de oposição ao Prefeito Antônio Argeu Nunes Vieira.
Nessa disputa, militando nos quadros políticos do PL – o Partido Liberal, com a legenda nº 22, foi indicado pela sua convenção partidária como cabeça da chapa que tinha como vice-prefeito o nome do Vereador Dr. Fernando Antônio Vieira Assef.
Na vanguarda de sua candidatura estavam os nomes das duas principais lideranças da política boa-viagense nos últimos anos, o ex-prefeito Dr. Francisco Segismundo Rodrigues dos Santos Neto e o ex-prefeito José Vieira Filho, o seu irmão.
Na chapa adversária, que tinha o apoio do Governo Municipal, militando nos quadros políticos do PMDB – o Partido do Movimento Democrático Brasileiro, com a legenda nº 15, estavam os nomes do ex-prefeito Benjamim Alves da Silva e do Empresário Manuel Vaz Filho.
Encerrada essa disputa eleitoral, ao ser proclamado o resultado das urnas, conseguiu sair eleito depois de receber a confiança de 11.766 eleitores.
Depois de tudo isso, ao cumprir os seus acordos políticos, enfrentou um governo à moda inglesa fatiando a Prefeitura de Boa Viagem entre os seus principais aliados, quando o ex-prefeito José Vieira Filho assumiu a pasta da Secretaria da Educação e o Dr. Francisco Segismundo Rodrigues dos Santos Neto a Secretaria da Saúde.
Mesmo com essa dificuldade e fortes pressões políticas conseguiu deixar algumas marcas positivas em sua administração:
“Realizações: Subestação de energia; Terraplanagem e ampliação da estrada que liga Poldrinha ao Distrito de Ibuaçu; Instalação da repetidora da Rede Vida de Televisão; Início da construção do Centro Vocacional Tecnológico Dr. César Cals de Oliveira; Inauguração do posto do INSS; Implantação do programa AABB Comunidade, que beneficia duzentos menores carentes.” (NASCIMENTO, 2002: p. 74)
Algum tempo depois, segundo matéria que foi publicada no dia 12 de dezembro de 1998 no caderno “Política”, do jornal “O Povo”, foi afastado do Poder Executivo pela Câmara Municipal de Vereadores por conta de graves irregularidades encontradas em sua administração:
“O prefeito de Boa Viagem, Francisco Vieira Carneiro (PL), se suicidou no início da manhã de ontem, em sua residência do Bairro de Nossa Srª de Fátima, zona Centro-Sul de Fortaleza. Ele se enforcou com um fio de ventilador. Na quinta-feira, ele havia se afastado da Prefeitura do Município… Ele veio para Fortaleza organizar a sua defesa. A Câmara Municipal aprovou, por 11 votos a 6, o afastamento do prefeito que corria o risco de ser cassado sob acusações de uso de notas fiscais frias e licitações fraudulentas. ‘Meu pai morreu injustiçado, porque iriamos provar na justiça a não-existência de irregularidades’, disse o filho dele, Francisco Carneiro Filho. O Major Carneiro, como era conhecido, havia iniciado um tratamento psiquiátrico contra depressão e estava tomando remédios para controlar a doença. O suicídio, segundo familiares, teria sido consequência da falta de apoio do ex-prefeito cassado e atual secretário da saúde de Boa Viagem, Segismundo Rodrigues. Na segunda-feira o Major Carneiro pediu apoio de cinco vereadores do grupo político de Segismundo e ele disse que quem decidia o voto eram os próprios vereadores’, conta o presidente da Câmara Municipal, Diniz Viera, um dos seis vereadores que votou contra o afastamento do prefeito. ‘Ele (Segismundo), chegou a me oferecer R$ 30 mil para eu votar pelo afastamento do prefeito’. Havia uma pressão política muito forte e ele (Major Carneiro) se sentia traído pelo grupo de Segismundo e do vice-prefeito.”
Um dia antes do seu trágico falecimento, no dia 10 de dezembro, pretendendo dirigir-se aos vereadores, ele escreveu o seguinte discurso, que entrou para nossa história política como uma espécie de “carta testamento”:
“‘O homem é do tamanho de seus sonhos’ e o meu maior ideal foi pensar que poderia recomeçar um novo tempo em nossa terra. Todo sonho tem suas ilusões e desilusões. Assim é que apoiados por grupos antagônicos que consegui aglutinar, e pela credibilidade que reuni, consegui uma das maiores vitórias da história política de Boa Viagem. Enfrentei com coragem e destemor a administração da minha terra, No entanto, as contradições que determinaram as linhas de condução da administração levaram-na ao ponto que eu não desejava poder explicar a cada uma das pessoas que aqui residem, por que eu me reconheço como um gestor que não atendeu, até o presente momento, a uma expectativa definida e determinada pelos meus ideais e compromissos. No intuito de aliar a minha administração às facções que me emprestaram apoio, entreguei-me a dar atenção a grupos aliados que não tiveram a devida consciência na devida condução dos negócios públicos, complicando o quadro progressivo de desunião e desinteresse pela maior causa que é a do Município. Tentei suportar até o nível do meu equilíbrio emocional. Hoje, infelizmente, eu peço vênia a população que me elegeu para definir que não tenho mais nível de suporte para conciliar os interesses pessoais, contrariamente ao que está minha consciência e minha postura de cidadão. No meio das contradições, não consegui conciliar o que aglutinei na luta. E hoje a consequência maior é poder olhar para trás e entender e aceitar a escolha. Uma lição de vida! Aprendi que é preciso ter decisão, sem esquecer a autoridade e a autonomia. Assim é que, sem pensar pequeno, tenho a coragem de assumir que tenho de pensar grande e pensar na população do Município que governo, e esquecer que os grupos que me apoiam o fazem por conveniência e interesses. Tanto é assim que, no momento que reputo mais difícil, me vejo traído, abandonado, incompreendido e massacrado pela maioria daqueles que disseram autores da ida de minha candidatura. Hoje, de consequência tranquila, entrego-me ao julgamento desta augusta casa que sem dúvida era de pensar os fatores que conduziram a administração até o presente momento. Hoje, no entanto, me vejo liberado dos grilhões que acorrentaram os meus ideais e peço a todos a oportunidade, de liberado dos processos que me impedem de proceder uma administração conveniente fazê-lo de forma coletiva, atendendo como sempre à coletividade. Creio que é um dever de humildade, mas também um direito de cidadania poder pedir desculpas a todos por não estar presente fisicamente em função do meu estado de saúde, prejudicado pela dor da traição sofrida em relação a lealdade oferecida. Minha grandeza permite que respeite a posição de cada um dos senhores, mas também me compete agradecer a quantos compreendem e me unir a quantos acreditem que podemos juntos ser capazes de realizar nosso ideal e as nossas ideias.”
Faleceu em sua casa, na cidade de Fortaleza, tentando contra a sua própria vida, no dia 11 de dezembro de 1998, aos 65 anos de idade.
Logo após o seu falecimento, depois das despedidas fúnebres que são de costume, o seu corpo foi sepultado por seus familiares no Cemitério São João Batista, que está localizado na Rua Pe. Mororó, s/nº, Centro, na cidade de Fortaleza.
HOMENAGEM PÓSTUMA:
- Em sua memória, na gestão do Prefeito Dr. Fernando Antônio Vieira Assef, através da lei nº 818, de 22 de dezembro de 2002, uma das ruas do Bairro Tibiquari, na cidade de Boa Viagem, recebeu a sua nomenclatura;
- Em sua memória, na gestão do Prefeito José Vieira Filho – o Mazinho, em 2006, o posto de saúde que era localizado na Avenida São Vicente de Paulo, nº 175, Centro, embora sem legislação específica, recebeu a sua nomenclatura.
BIBLIOGRAFIA:
- FRANCO, G. A. & CAVALCANTE VIEIRA, M. D. Boa Viagem, Conhecer, Amar e Defender. Fortaleza: LCR, 2007.
- MUNIZ, Altemar da Costa. Trajetórias de Vida, Espaços de Sociabilidade e Projeto Político da Burguesia ‘Mudancista’ Cearense (1978-1986). Dissertação apresentada ao departamento de pós-graduação do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2007.
- NASCIMENTO, Cícero Pinto do. Memórias de Minha Terra. Fortaleza: Encaixe, 2002.
- PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA BOA VIAGEM. Livro de registro de batismos. 1931-1933. Livro A-20. Tombo nº 36. Página 92.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. A História da Saúde no Município de Boa Viagem. Disponível em https://www.historiadeboaviagem.com.br/saude/. Acesso em 25 de outubro de 2016.
- VIEIRA FILHO, José. Minha História, Contada por Mim. Fortaleza: LCR, 2008.
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