Extrema

AS INFORMAÇÕES BÁSICAS:

O Extrema é uma localidade existente na zona rural do Município de Boa Viagem, distante pouco mais de 20 quilômetros do Centro da cidade de Boa Viagem, no Estado do Ceará.
Dentro da divisão politico-geográfica, em relação ao Marco Zero, essa localidade está na região leste do Município, dentro dos limites geográficos do território do Distrito de Domingos da Costa.

A ORIGEM DE SEU TOPÔNIMO:

Designação toponímica classificada como simples, a sua nomenclatura indica um ponto distante, um local afastado do centro do Município, onde se encontra a sua sede administrativa.

AS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:

Em um passado bem recente essa localidade já possuía algumas casas distantes umas das outras, servindo às famílias dos trabalhadores rurais que eram moradoras das várias fazendas existentes na região, que desde essa época já viviam da criação extensiva de gado e do plantio de culturas como milho, feijão, algodão e outras nas terras que margeiam o Riacho do Saco.

AS LOCALIDADES DE SUA VIZINHANÇA:

O acesso para localidade do Extrema, saindo da cidade de Boa Viagem, é feito por via terrestre por meio da Rodovia Estadual Senador Fernandes Távora, a CE-266, seguindo depois por algumas das rodovias municipais, que lamentavelmente não possuem nomenclatura que facilitem a sua identificação.

Imagem do mapa da região.

A Extrema tem em sua vizinhança as seguintes localidades: Barbatão, CasinhasCastela e Sussuarana.

OS EQUIPAMENTOS EXISTENTES NA LOCALIDADE:

Na localidade de Extrema os seus habitantes possuem alguns equipamentos para facilitar as suas vidas, bem como a dos moradores de sua vizinhança, sendo eles:

  1. A Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

BIBLIOGRAFIA:

  1. BRAGA, Renato. Dicionário Histórico e Geográfico do Estado do Ceará. v. 1º. Fortaleza: Imprensa Universitária do Ceará, 1964.
  2. FRANCO, G. A. & CAVALCANTE VIEIRA, M. D. Boa Viagem, Conhecer, Amar e Defender. Fortaleza: LCR, 2007.
  3. NASCIMENTO, Cícero Pinto do. Memórias de Minha Terra. Fortaleza: Encaixe, 2002.