Cemitério Parque da Saudade

AS INFORMAÇÕES BÁSICAS:

O Cemitério Parque da Saudade é uma necrópole urbana, classificada como pública, que está localizada na Rua Joaquim Rabêlo e Silva, nº 295, esquina com a Rua Pe. Mororó e a Rua Pe. Antônio Correia de Sá, no Centro da cidade de Boa Viagem, a sede do Município de Boa Viagem, no Estado do Ceará.

Imagem da entrada principal do Cemitério Parque da Saudade, em 2011.

Um cemitério, ou necrópole, é um lugar onde são sepultados os cadáveres humanos, e na maioria dos casos também são lugares de prática religiosa.

A BASE LEGAL DE SUA NOMENCLATURA:

Esse cemitério teve a sua nomenclatura regulamentada na gestão do Prefeito Dr. Fernando Antônio Vieira Assef através da lei nº 1.284, de 4 de abril de 2016.

A HISTÓRIA DE SUA CONSTRUÇÃO:

A morte é um fenômeno natural, é algo que temos como certeza logo quando atingimos a idade em que passamos a ter consciência de nossa finitude, diante disso ela causa grande aflição a todos os seres humanos.

Imagem da Igreja Matriz de Nossa Srª da Boa Viagem, em 1950.

Diante dessa certeza, logo cedo, os primeiros moradores da cidade de Boa Viagem, que na época era conhecida pela alcunha de “Cavalo Morto”, decidiram construir um pequeno cemitério para não ter que se deslocar para locais mais distantes, isso quando não enterravam os seus mortos dentro de suas propriedades.
Nessa época, habitualmente os velhos cemitérios, que também eram chamados de “campos santos”, eram construídos nos arredores das poucas capelas existentes na região, dentre elas a que deu origem a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem:

“Até o início do século XIX, as pessoas eram normalmente sepultadas dentro das igrejas ou em terrenos próximos de propriedade das congregações religiosas. Sepultamentos era uma importante fonte de recursos para as igrejas.” (S.N.T)

Mais tarde, com o crescimento da população e a elevação da Capela de Nossa Senhora da Boa Viagem a condição de igreja matriz, o pequeno templo, por razões de economia, foi passando por pequenas modificações estruturais, estendendo aos poucos as suas paredes por cima da velha necrópole, algo que com o passar do tempo foi sendo lentamente esquecido pela memória e a tradição oral de seus habitantes.
Depois disso, nas ampliações que se seguiram, segundo o relatos de alguns pedreiros que trabalharam nos alicerces dessa igreja, era comum encontrar ossos e cabelos humanos em suas fundações, uma preciosa informação que ficava restrita aos envolvidos na obra.
De acordo com as notas do escritor Dr. Leonardo Mota, que existem no APEC – o Arquivo Público do Estado do Ceará, o responsável pela construção do Cemitério Parque da Saudade foi o Pe. Antônio Correia de Sá, que por volta de 1862 já solicitava recursos do Governo da Província no intuito de executar essa importante obra humanitária:

Ofício de 4 de março de 1862 – O capelão Pe. Antônio Correia de Sá informa ao Presidente da Província do Ceará, Manoel Antônio Duarte de Azevedo, os apelos infrutíferos que dirigiu… em prol da construção do cemitério daquela localidade.” (APEC: p. 214)

Lembramos que nessa época, devido ao acordo de padroado, o governo brasileiro era quem arcava com as despesas da Igreja Católica Apostólica Romana em nosso país, inclusive os salários dos religiosos, e todos os cemitérios eram administrados pelos padres, que eram os responsáveis pelos registros de compra e venda de terras, de nascimentos e obituários de suas paróquias.
Registramos ainda que, mesmo depois da construção desse cemitério, a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem continuou a receber sepultamentos dentro da nave de seu templo, principalmente dos religiosos que possuíam algum tipo de ligação com o Município, conforme a relação a seguir:

  1. Mons. José Cândido de Queiroz Lima;
  2. Pe. Paulo Ângelo de Almeida Medeiros;
  3. Pe. Antônio Océlio Teixeira de Almeida.

No passado, a satisfação de estar sepultado dentro de uma igreja, ou próximo dela, está diretamente ligado ao desejo de estar mais perto de Deus, e o motivo para essa difícil mudança de costume está ligado aos hábitos de higiene, conforme nos relata o texto publicado pela Jornalista Rosana Romão no caderno Cotidiano, do periódico Tribuna do Ceará, edição do dia 2 de novembro de 2014:

“De acordo com as pesquisas do Prof. Airton de Farias, em seu livro sobre a História do Ceará, a sobrevalorização do saber médico desprezava as tradições e culturas da massa. Um dos exemplos mais evidentes desse ‘poder médico’ foi o combate ao hábito de enterrarem-se os mortos nas igrejas – como ocorria no Ceará até meados do século XIX – e a defesa da construção de cemitérios. Para o saber médico-científico, a decomposição dos cadáveres tornava os templos em focos de doenças.”

Depois da construção dessa necrópole ela passou a ser chamada de “Cemitério de Nossa Senhora da Conceição”, nome que, não sabemos por qual motivo, logo caiu em desuso pelos habitantes da cidade.
Algum tempo depois, nos primeiros anos da década de 1930, no paroquiato do Mons. Francisco José de Oliveira, esse cemitério passou por uma ampla reforma, recebendo as grades de ferro que existiam em torno da Igreja Matriz em sua entrada principal.

Imagem das grades que envolvem a frente desse cemitério, em 2015.

No fim da década que se seguiu, com a chegada de pessoas de confissão protestante no território do Município, embora os cemitérios já fossem laicos, por questões de tradição, esse cemitério ainda permanecia sob o domínio administrativo da Paróquia de Nossa Senhora da Boa Viagem, que para evitar comoção social reservava uma parte dos fundos dessa necrópole para o sepultamento daqueles a quem considerava “pagão ou herege”.
Mais tarde, no dia 30 de setembro de 1967, por meio da lei municipal nº 96, na gestão do Prefeito José Vieira Filho – o Mazinho, o Governo Municipal disponibilizou uma pequena linha de crédito para sua manutenção, algo regularmente feito por outros governos nas gestões que se seguiram, pois o Governo Municipal não cobra taxa de manutenção das famílias que possuem túmulos no local.
Depois disso, nos últimos meses de 1989, na gestão do Prefeito Benjamim Alves da Silva, esse cemitério recebeu a construção de três pequenas praças, que posteriormente foram popularmente denominadas de Praça das Lágrimas, local que costuma reunir aqueles que choram pelos seus entes queridos no momento da despedida.
Nos últimos meses de 1994, na gestão do Prefeito Dr. Francisco Segismundo Rodrigues dos Santos Neto – o Dr. Sérgio, esse cemitério recebeu também a construção de uma pequena capela ecumênica, que teve por objetivo mudar o hábito das pessoas velarem os seus entes queridos em suas residências.

Imagem da capela ecumênica do Cemitério Parque da Saudade, em 2015.

Esse cemitério, em sua história, passou por duas expansões: a primeira delas estendeu o seu lado direito até o limite com à Rodovia Estadual CE-168, no trecho urbano denominado de Rua Pe. Antônio Correia de Sá; já a segunda, a que lhe expandiu os fundos, fechou  o trecho da Rua Teófilo Amaro e lhe estendeu até a Rua Manoel Araújo Marinho.
Nessas etapas de construção, quando ocorreu a abertura da Rua Padre Mororó, alguns túmulos foram exumados e as suas colunas tumulares foram destruídas para pavimentação da referida rua.
Com essas expansões o velho cruzeiro, que marcava o meio do cemitério, perdeu essa referência de localização, embora ainda sirva como local de encontro para orações, especialmente no Dia de Finados.

A SUA ADMINISTRAÇÃO E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS:

Como nos referimos anteriormente as campanhas médicas tiveram um papel fundamental na mudança dos locais de sepultamento dos mortos, as quais alegavam que os corpos em estado de decomposição eram responsáveis por doenças e mortes da população, principalmente daqueles que frequentavam os templos.
Em nosso país, a partir de 1850, semelhantemente ao que ocorria no resto do mundo, houve uma intensa campanha, não somente por parte dos médicos, como também por parte da imprensa em favor da higiene pública.
Esta, por sua vez, empenhou-se principalmente depois que um padre católico proibiu o sepultamento do corpo de um cristão de confissão protestante, que havia cometido suicídio, fosse sepultado em um cemitério, cuja participação da Igreja na administração ainda era percebida, daí o motivo que nas grandes cidade do país existirem o Cemitério dos Ingleses, o Cemitério Israelita e outros.

“Desde o final do século XVIII já havia uma determinação de Portugal para que no Brasil fossem construídos cemitérios, embora somente a partir de 1820 é que se veem os primeiros construídos no país, dos quais alguns foram destruídos por fiéis que não aceitavam essa mudança. Salvador, por exemplo, teve um cemitério destruído pela população, que armada de paus e machados, puseram abaixo os muros de um lugar visto como profano. Lentamente, durante o século XIX, é que a Igreja Católica, no Brasil, aceitou que os mortos fossem sepultados nos cemitérios, assim como permitiu que estes fossem administrados pelos Municípios. A partir de 1876, por exemplo, bastaria um atestado médico para que o defunto fosse sepultado em um cemitério público. Com a primeira Constituição Federal da República, promulgada em 1891, o Estado brasileiro determinou, de vez, que os civis fossem enterrados nos cemitérios, que passaram, enfim, a ser administrados unicamente pelos Municípios.” (S.N.T)

Por incrível que pareça, mesmo amparados pela legislação federal, os gestores do Município de Boa Viagem permitiram a intervenção da Igreja Católica nesse cemitério até 1988, quando a Paróquia de Nossa Senhora da Boa Viagem ainda lucrava com a venda dos túmulos, deixando a manutenção das despesas do cemitério por conta da municipalidade, constituindo-se em uma significativa perda de arrecadação para erário do Município.

Imagem interna desse cemitério, em 2015.

Depois disso, por volta do ano 2000, na gestão do Prefeito Dr. Fernando Antônio Vieira Assef, percebeu o estado de lotação e desorganização desse cemitério, onde as famílias mais antigas criaram o hábito de construírem pequenas capelas em desalinhamento com as demais, algo que dificulta os novos sepultamentos e forçou ao Governo Municipal a investir na construção do Cemitério Parque da Esperança.
Mais tarde, nos primeiros meses de 2018, na gestão da Prefeita Aline Cavalcante Vieira, o Governo Municipal passou a cobrar uma taxa anual para manutenção dos cemitérios públicos, algo que gerou certo descontentamento popular, que alegava não existir a aplicação do recurso investido, sendo comum encontrar o cemitério sempre sujo.

A SUA ESTRUTURA:

Para executar bem as suas atividades, gerando conforto para os seus visitantes, o Cemitério Parque da Saudade possui a seguinte estrutura:

  1. Banheiro: Não existe.
  2. Capela: 1.

O CEMITÉRIO COMO FONTE DE PESQUISA E DE TURISMO:

Poucas pessoas acreditam, mas um cemitério é um excelente ponto de turismo regional, especialmente para aqueles que gostam de história.
Apoiando essa ideia, segundo informações fornecidas pelo Jornalista Valdenir Venâncio Rodrigues, que foram publicadas no site www.boaviagemnoticias.com.br, edição do dia 30 de outubro de 2014, temos uma pequena noção do fluxo de pessoas que visitam esse local no Dia de Finados:

“Como manda a tradição católica, os dois principais cemitérios da cidade de Boa Viagem, Parque da Saudade e Parque da Esperança, deverão contar com uma grande aglomeração de visitantes. São milhares de pessoas, dentre os quais parentes e amigos, muitos vindo de outras cidades, que virão visitar os seus entes queridos que já se foram.”

Depois dessa importante data do calendário cristão, o Dia de Finados, ao que muitos pensam, o cemitério fica esquecido mas, na verdade, nos dias de hoje, o cemitério se constitui em uma importante ferramenta da economia criativa:

“O turismo em cemitério tem como foco principal a exploração do patrimônio artístico e arquitetônico; para isso, alguns cemitérios até foram transformados em cemitérios-museu. Um outro motivo que move o turismo cemiterial é a busca de personalidades, que mesmo depois de mortas continuam sendo veneradas, até mais do que quando estavam vivas. Para poder conservar os mausoléus, no caso dos cemitérios-museu, a saída encontrada foi a mercantilização do espaço, ou seja, além de alguns eventos que são realizados o visitante é obrigado a pagar uma entrada.”

Embora esse cemitério possua essa excelente potencialidade econômica o Governo do Município, ou as empresas do setor de turismo, ainda não despertaram para investir na exploração desse nicho de mercado.
Outra importante função dos cemitérios na atualidade é a coleta de informações, que são cuidadosamente interpretadas por um profissional de pesquisa chamado de cemiteriólogo.

Imagem de um tumulo de 1877, onde está sepultado pessoas que trabalharam na construção do Açude da Comissão e Socorros Públicos de Boa Viagem.

A importância desse cemitério está em ainda manter resquícios dos túmulos das vítimas de varíola que faleceram na época da construção do Açude da Comissão e Socorros públicos de Boa Viagem, bem como de nomes de referência dentro da política local.

AS SUAS CARACTERÍSTICAS:

As principais características do Cemitério Parque da Saudade, na cidade de Boa Viagem, são as seguintes:

  • Administração: Secretaria da Infraestrutura;
  • Altitude: 297 m;
  • Área: 7.262 m²;
  • Contato: 88.3427-1132;
  • Coordenadas: (S) 05º 07′ 39.9” (W) 039º 44′ 01.6”;
  • Propriedade: Governo do Município;
  • Tipo: Público.

BIBLIOGRAFIA:

  1. FRANCO, G. A. & CAVALCANTE VIEIRA, M. D. Boa Viagem, Conhecer, Amar e Defender. Fortaleza: LCR, 2007.
  2. NASCIMENTO, Cícero Pinto do. Memórias de Minha Terra. Fortaleza: Encaixe, 2002.

310 pensou em “Cemitério Parque da Saudade

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