AS INFORMAÇÕES BÁSICAS:
A Associação Atlética Boa-viagense é uma agremiação social que tem a sua sede localizada na Rua José Rangel de Araújo, nº 4, esquina com a Rua Pe. Antônio Correia de Sá, nome urbano da Rodovia Estadual CE-168, no Centro da cidade de Boa Viagem, no Município de Boa Viagem, no Estado do Ceará.
Essa associação, conforme os seus estatutos, que estão legalmente registrados no Cartório Vieira, 2º Ofício, é uma organização da sociedade civil que tem personalidade jurídica e tem por finalidade:
“a) Incrementar a prática dos esportes e da educação física em todas as suas modalidades. b) Promover reuniões e diversões esportivas, cívicas e sociais.”
Como fica fácil de perceber, ao longo de todos esses anos, essa finalidade foi sendo aos poucos esquecida, fazendo com que a maioria das pessoas da cidade pensem que a sua única razão de existência é promover bailes.
OS SÍMBOLOS DA ASSOCIAÇÃO:
A palavra símbolo designa um tipo de signo, em que o significante representa algo abstrato, por força de convenção ou semelhança, sendo um elemento essencial no processo de comunicação, encontrando-se difundido pelo quotidiano e pelas mais variadas vertentes do saber humano.
A representação específica para cada símbolo pode surgir como resultado de um processo natural ou pode ser convencionado de modo a que o receptor, uma pessoa ou grupo específico de pessoas, consiga fazer a interpretação do seu significado implícito e atribuir-lhe determinada conotação.
No Capítulo VI de seus estatutos, que trata das Disposições Gerais, em seu artigo 37, ficaram definidas as cores da Associação Atlética Boa-viagense, que são: “o azul e o branco”.
Ao longo de sua história a Associação Atlética Boa-viagense ficou conhecida por seus dois símbolos, são eles:
1. A BANDEIRA:
O pavilhão que representa a Associação Atlética Boa-viagense foi produzida pelos professores Eliel Rafael da Silva Júnior e Renato Farias de Paiva em 2016.
A bandeira desse clube carrega um conjunto de detalhes que resumem um pouco da história e dos valores da própria instituição, são eles:
- As sua cores: Embora não tenha nenhuma ligação religiosa, e seja totalmente aberta para todos os credos, essa Associação primou pela cores do manto da padroeira do Brasil.
2. O BRASÃO:
O brasão da Associação Atlética Boa-viagense também foi criado pelos pelos professores Eliel Rafael da Silva Júnior e Renato Farias de Paiva em 2016.
O brasão desse clube carrega um conjunto de detalhes que resumem um pouco de sua história e dos valores da própria instituição, são eles:
- Os círculos: Na heráldica, os círculos representam a modernidade e a infinitude. Quando observamos um circulo, entendemos que ele se forma a partir de uma curva continua, que representa as lutas dessa agremiação no dia-a-dia em busca de uma sociedade melhor e mais justa. Nesse circulo observamos também o nome da associação, que precisa se renovar a cada dia para o bem da sociedade boa-viagense.
- A data: Informa o dia de fundação dessa associação, que visa promover o desenvolvimento do Município de Boa Viagem.
A HISTÓRIA DE SUA ORGANIZAÇÃO:
Nos primeiros anos da década de 1950 os moradores da cidade de Boa Viagem tinham pouca ou quase nenhuma opção de lazer, fato que gerava grande preocupação para os mais velhos, que desejavam, de todas as formas, ocupar “a cabeça” dos mais jovens com algum tipo de atividade física e social.
Nessa época, quando não estavam brincando nas areias do Rio Boa Viagem, a maioria desses jovens estavam jogando conversa fora nos poucos bares existentes na cidade, sendo um dos mais famosos o “Bar do Zé Silêncio”, que estava localizado em frente da agência da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, onde havia uma sinuca.
Fora essa opção, nos finais de tarde, principalmente nos finais de semana, a diversão esportiva ficava por conta das partidas de futebol, que eram praticadas em campos adaptados e costumavam reunir uma grande quantidade de pessoas em seus jogos.
Incomodados com esse grave problema, depois de muitas discussões sobre o assunto, um grupo de pessoas das famílias mais abastadas e tradicionais da sociedade boa-viagense resolveu se mobilizar no intuito de criar uma entidade que conseguisse arrecadar fundos para promover a organização e a futura construção de um equipamento apto a desenvolver tão ambicioso projeto.
Pouco tempo depois disso, às 20 horas do dia 1º de maio de 1958, no prédio que abrigava à Agência de Estatística de nosso Município, que estava localizado na Praça Monsenhor José Cândido de Queiroz Lima, os membros interessados pela fundação da Associação Atlética Boa-viagense se reuniram para definir a sua diretoria e aprovar os seus estatutos, ocasião em que foi escolhido o seu primeiro presidente, o Dr. Gervásio de Queiroz Marinho:
“A Associação Atlética Boa-viagense foi fundada pelo Dr. Gervásio de Queiroz Marinho, quando era prefeito deste Município. É um dos locais de diversão mais antigos de nossa cidade, onde já se realizaram grandes bailes.” (NASCIMENTO, 2002: p. 207)
Ainda nessa reunião, conforme a sua ata de fundação, os seus membros definiram o desejo de construir um balneário, que seria o local para promoção da prática de seus esportes aquáticos:
“Foi designado pela diretoria uma comissão de três membros, que recaiu nos nomes dos Srs. Otacílio Alencar Araújo, Delfino Alencar Araújo e Francisco Leite Queiroz, esta comissão foi encarregada da direção dos trabalhos da construção de um prédio no Açude Público Municipal José de Alencar Araújo, em terreno da municipalidade. A construção do referido prédio foi originária do oferecimento do Sr. prefeito municipal, tendo em vista a contribuição do Município para esta sociedade, bem como ficando a mesma prefeitura com a responsabilidade de contribuir na sua maior porção, no que se refere as despesas da mesma construção.”
Depois dessas importantes decisões, no dia 2 de outubro de 1959, os seus estatutos foram finalmente publicados nas páginas 7 e 8 do Diário Oficial do Estado do Ceará, ano XXVI, edição nº 7.574.
Em seus estatutos, no 3º artigo do II Capítulo, os seus sócios foram divididos em quatro classes, que eram: os fundadores, os beneméritos, os contribuintes e os atletas.
Os sócios fundadores, que foram aqueles que idealizaram a fundação da sociedade, foram os seguintes: Gervásio de Queiroz Marinho, Otávio Augusto Aciole Cintra, Manuel Stênio de Queiroz Ribeiro, Francisco Rosiêr Uchôa de Araújo, Walkmar Brasil Santos, José Soares Campos, Manoel Fernandes de Almeida, Cícero Carneiro Filho, Jesus Bezerra Rocha, José Ribamar de Alencar, Delfino de Alencar Araújo, Luiz Edir de Queiroz Marinho, Otacílio de Alencar Araújo, Deodato José Ramalho, Raimundo Lobo de Sales, Manuel Vieira da Costa, José Bruno Maciel, Francisco Décio de Queiroz Ramalho, Solon Ximenes de Araújo, João Carneiro de Oliveira, Expedito Marques do Nascimento, Rui Amaro Câmara, Raimundo Soares Chagas, José Alfredo de Araújo, Antônio Pereira de Sousa, Egídio Sampaio, José Pereira de Almeida, Antônio Bezerra Lima, Cosmo Terceiro de Araújo, Francisco Martins de Almeida, Olavo Almeida Brilhante, José Correia Paiva, José Vieira da Costa, João Matias de Oliveira, Luiz Araújo, Raimundo Cidrão Uchôa, Osmar de Oliveira Fontes, Antônio Carneiro de Oliveira, José Vieira de Lima, Hélio Salgado, José Cândido de Queiroz Ramalho, Otávio Alves Franco, Benedito Berior da Costa, Paulo Maria Lima Araújo, Francisco Soares Chagas, José Uchôa Ferreira, João Viancy Terceiro Araújo, Alvista Skiff e José Oscar Mota.
Alguns anos depois dessa reunião, no dia 19 de abril de 1961, por meio da lei municipal nº 45, na gestão do Prefeito Dr. Gervásio de Queiroz Marinho, o Governo do Município decidiu ajudar no investimento feito pelos seus sócios fazendo a doação do terreno onde hoje está construída a sua sede social:
“Art. 1º – É autorizado ao Poder Executivo doar a Associação Atlética Boa-viagense um terreno que está localizado na Rua José Rangel de Araújo, esquina com a Rua Pe. Antônio Correia de Sá, vizinho ao grupo escolar.
Art. 2º – Na escritura de doação deverá ficar expresso que a donatária se obriga a construir dentro de um prazo de cinco anos a sua sede social, sob a pena de voltar ao patrimônio municipal a área que é objeto de doação, independente de qualquer indenização.”
A propriedade doada foi adquirida pelo Governo Municipal no dia 5 de maio de 1947, em acordo com as informações existentes no livro nº 99-A, folha 133, pertencente ao Cartório Geraldina, 1º Ofício, estando localizada na Rua José de Alencar Araújo, atual Rua José Rangel de Araújo, que tem em seu fundo o Rio Boa Viagem, ao casal Raimundo Nonato Chave e Maria Catarina Chaves, residentes na Fazenda Uirapuru, dentro do termo do Município de Independência.
Depois da assinatura dessa lei, que foi aprovada dias antes pela Câmara de Vereadores e tinha um prazo legal para o seu cumprimento, os seus sócios organizaram diversas campanhas de arrecadação e dentro de pouco tempo investiram esforços para construírem um local apropriado para promover bailes e outros eventos da sociedade.
Nessa época, contando com a empolgação de seus sócios, foram realizados diversos bingos, promoções, doações e campanhas beneficentes em prol de sua construção, mobilizando muitas pessoas da cidade.
Algum tempo depois, já no fim da década de 1960, por meio da lei municipal nº 94, de 30 de setembro de 1967, na gestão do Prefeito José Vieira Filho – o Mazinho, essa agremiação recebeu o cumprimento de uma importante promessa de doação para conclusão do Balneário Delfino de Alencar Araújo, que seria a sede de seus esportes náuticos:
“Art. 1º – Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a abrir um crédito especial, adicional ao orçamento vigente, no montante de NCR$ 3.500,00 (Três mil e quinhentos cruzeiros novos), destinado a complementação das obras do Balneário Delfino de Alencar Araújo, pertencente a Associação Atlética Boa-viagense, situado à jusante do Açude Público José de Alencar Araújo.”
Antes disso, no dia 25 de janeiro de 1966, conforme o contrato de arrendamento que foi registrado no livro B-3 do Cartório Vieira, 2º Ofício, tombo nº 1.125, folha 176, foi registrado o contrato de locação e arrendamento de parte da jusante do Açude Público José de Alencar Araújo.
Durante esses anos, passada várias administrações no Governo do Município, no intuito de urbanizar as suas proximidades, foi organizada a pavimentação de sua entrada principal e construída à Praça Vereador José Vieira de Lima.
Em 1978, conforme ata de uma reunião ocorrida no dia 18 de março, sob à presidência do Sr. Antônio Alves de Araújo, foi organizada uma comissão para arrecadar fundos para construção de uma piscina no Balneário Delfino de Alencar Araújo.
Nessa campanha os seus sócios fizeram visita aos principais comerciantes da cidade, e em algumas empresas instaladas na cidade, entre elas à Construtora Queiroz Galvão, que forneceu parte do cimento e do ferro.
O resultado dessa campanha foi de relativo sucesso, que depois de algum tempo entregou para os seus sócios e usuários uma concorrida bica, como também apresentou a base da piscina concluída.
Por volta de 1994, sob à presidência do Prof. Francisco Jonas de Oliveira Vieira, que na época era vereador licenciado e um dos secretários na gestão do Prefeito Antônio Argeu Nunes Vieira, esse clube recebeu uma importante doação da prefeitura em material e mão-de-obra para construção de seu palco, dos seus banheiros, reforma da cozinha e outras dependências.
Em sua gestão, mesmo enfrentando grande dificuldade e falta de apoio de alguns sócios, garantiu o pleno funcionamento do clube promovendo as principais festas de seu calendário, tais como carnaval, festa junina, abertura das férias e réveillon.
Antes disso, em 1993, esse clube recebeu uma das maiores festas carnavalescas que a nossa cidade já viu pois, depois do desfile de rua, que foi promovido em parceria entre a prefeitura e os blocos “Lisos, Bêbado e Apaixonados, que ficou conhecido pela sigla “LBA”, e “Buxo de Cachaça”, os seus brincantes seguiram para o baile promovido no clube.
Nessa época, depois dos graves problemas políticos gerados por conta do processo de impeachment do Dr. Francisco Segismundo Rodrigues dos Santos Neto – O Dr. Sérgio, o clube foi punido quando esse gestor resolveu conquistar simpatia popular promovendo o CARNAVIAGEM, uma festa carnavalesca no Centro da cidade com bandas de axé-music, deixando o clube praticamente vazio e sem condições de pagar sequer uma atração musical.
Mesmo com essas dificuldades com o Governo Municipal, a diretoria do clube resolveu insistir promovendo feijoadas e outras opções de lazer para o final de semana, entretanto à comunidade não garantia a sua presença nesses eventos, fato que gerou alguns prejuízos.
Em um desses eventos, onde seria servida uma peixada com frutos do mar, uma iguaria na cidade para essa época, o presidente adquiriu essa guloseima para servir duzentas pessoas, caminhando durante o comércio dias antes, onde convidou várias pessoas e conseguiu vender antecipadamente apenas quinze ingressos, fato que lhe causou grande desgosto.
Decepcionado com o prejuízo certo e a falta de apoio dos sócios, resolveu seguir com o precioso alimento para um dos bairros da periferia da cidade, onde fez a alegria dos mais pobres no horário do almoço.
Depois desse triste fato, o Presidente Francisco Jonas de Oliveira Vieira entregou definitivamente o seu cargo, fato que durante muitos anos causou uma enorme lacuna em sua diretoria.
Ao final dessa década, sob à presidência de Manoel Moreira de Melo, os seus domingos eram movimentadíssimos com a juventude que participava do famoso e popular “Forró do Real”.
Enquanto isso, por conta da morte de alguns dos sócios fundadores e da mudança em seus estatutos, muitas das ações do clube entraram em litígio, fato que gerou alguns sérios problemas no momento de disputas eleitorais, afastando outros por conta de problemas políticos internos.
No dia 29 de agosto de 2002, conforme registro no livro de atas, os sócios relataram o grave estado de depreciação de seu patrimônio, o plano de reestruturação de seu quadro de sócios e o desejo de reabrir o Balneário Delfino de Alencar Araújo:
“Esta assembleia foi motivada pela atual situação em que se encontra o patrimônio da entidade, cujo mandato da diretoria expirou-se há vários anos, sem que o então Presidente Hozano Melo Cavalcante tomasse as medidas cabíveis para regularizar a situação. O sócio… relatou a situação em que se encontra a AABV, sendo explorada para atender interesses particulares em detrimento dos demais sócios que jamais tiveram qualquer informação sobre a movimentação financeira dos eventos promovidos semanalmente, bem como a situação física do imóvel, móveis e equipamentos do patrimônio.”
Depois dessa reunião os sócios organizaram uma comissão provisória de reestruturação do clube e promoveram nova eleição, que seria disputada entre o Comerciante Luiz Alberto Menezes Carneiro e o Agropecuarista José de Queiroz Sampaio Neto, que teve a sua candidatura impugnada.
Alguns anos mais tarde, no dia 8 de dezembro de 2004, conforme um dos livros de atas, na presidência de Manoel Moreira de Melo, um grupo de sócios, depois de lançarem convocação para realização de assembleia geral extraordinária, teve o seu acesso impedido a sua sede social pela diretoria do clube:
“Aos 8 dias de dezembro de 2002… para tratar das seguintes pautas: 1º) Encerramento do mandato da diretoria anterior em 22.11.2004; 2º) Descumprimento dos estatutos da entidade pela mesma diretoria em não convocar novas eleições e acordo em audiência com a promotoria pública em 11.o5.2004 3º) Tomada de prestação de contas da gestão anterior depois da realização de 46 eventos realizados de 06.12.2003 a 04.12.2004; 4º) Constituir comissão provisória para assumir a entidade e convocar oures eleições.”
Nesse dia, às 19h30min, por conta do não comparecimento de ninguém da diretoria anterior, diante do delegado de polícia civil, o portão de acesso ao clube teve de ser arrombado para que acontecesse a referida assembleia, que escolheu a seguinte comissão provisória: Luiz Alberto Menezes Carneiro, presidente; José Arnaldo de Oliveira Sampaio, vice-presidente; Francisco Jonas de Oliveira Vieira, secretário; e Antônia Ausenir de Almeida Rocha como tesoureira.
Alguns dias depois, em 4 de janeiro de 2005, em uma nova assembleia geral extraordinária, depois da inscrição das chapas, verificou-se que a chapa encabeçada por Francisco Vieira Carneiro Júnior era desqualificada por não atender às especificidades regimentais, fazendo com que a chapa da comissão provisória fosse a única chapa do pleito, que ocorreu no dia 6 de janeiro:
“Aos seis dias do mês de janeiro de 2005… por meio do edital do dia 17 de dezembro de 2004, os sócios da entidade… se reuniram para escolher… os trabalhos tiveram início às 8h com término às 17h. Compareceram 51 sócios proprietários com direito a voto… não havendo votos nulos ou brancos… assim sendo a única chapa recebeu os 51 votos…”
No dia 29 de junho de 2016, em uma convenção que foi organizada pelo PRB – o Partido Republicano Brasileiro, ocorreu um acidente que por pouco não terminou em tragédia, gerando inúmeras chacotas por parte dos eleitores da corrente política adversária.
Nessa ocasião o palco que recebia às autoridades ruiu, causando grande aflição entre os presentes. Sobre esse fato, que foi bastante especulado pelo grupo de oposição, foi registrado da seguinte forma pela imprensa local:
“A convenção partidária realizada nesta sexta-feira (29), por volta das 19h, em Boa Viagem, na Associação Atlética Boa-viagense, foi marcada por um momento de grande susto para políticos e populares, onde o Partido Republicano Brasileiro (PRB), apresentava ao público seus pré-candidatos à prefeito, vice e vereadores quando o palco de alvenaria acabou literalmente caindo abrindo um buraco de aproximadamente 3 metros e derrubando o prefeito de Boa Viagem, Fernando Assef, deputados e pré-candidatos que participavam da convenção. Apesar do susto, ninguém se feriu gravemente, resultando apenas em algumas pessoas com pequenos arranhões. No evento foram homologadas as candidaturas à prefeito e vice de Adriano Silva (PRB) e Ezau Fragoso (PHS)”. (CRISTIAN, 2016: Convenção partidária é marcada por susto com desabamento de palco em Boa Viagem. Disponível em www.fjnoticias.com.br. Acesso em 30 de junho de 2016)
Em sua existência a estrutura dessa associação é de grande importância para promoção dos eventos das empresas parceiras existentes na cidade, que precisam de um espaço amplo e seguro para divulgação de seus produtos.
AS SUAS DIRETORIAS:
Durante esses anos de existência essa agremiação social passou por diversas administrações, que são escolhidos pelos seus sócios, foram elas:
- 1958 – 1959
Gervásio de Queiroz Marinho (Presidente);
Delfino de Alencar Araújo (Vice-presidente);
José Ribamar de Alencar (1º Secretário);
Josely Pinto de Almeida (2º Secretário);
Francisco Marques de Macêdo (Tesoureiro).
- 1966 – 1967
José Vieira Filho (Presidente);
José Correia Paiva (Vice-presidente);
(1º Secretário);
(2º Secretário);
(Tesoureiro).
- 1969 – 1970
José Pereira Almeida (Presidente);
(Vice-presidente);
(1º Secretário);
(2º Secretário);
(Tesoureiro).
- 1971 – 1972
José Pereira Almeida (Presidente);
José Edivo Peixôto (Vice-presidente);
Cristóvam de Queiroz Sampaio (1º Secretário);
Antônio Ilton Martins (2º Secretário);
José Cândido de Queiroz Ramalho (Tesoureiro).
- 1973 – 1974
- 1975 – 1976
- 1977 – 1978
Antônio Alves de Araújo (Presidente);
(Vice-presidente);
(1º Secretário);
(2º Secretário);
(Tesoureiro).
- 1984 – 1985
Francisco Jonas de Oliveira Vieira (Presidente);
(Vice-presidente);
(1º Secretário);
(2º Secretário);
(Tesoureiro).
- 1986 – 1988
Moacir Andrade Dalilo (Presidente);
(Vice-presidente);
(1º Secretário);
(2º Secretário);
(Tesoureiro).
- 1992 – 1994
Francisco Jonas de Oliveira Vieira (Presidente);
(Vice-presidente);
(1º Secretário);
(2º Secretário);
(Tesoureiro).
- 2000 – 2002
Hozano Melo Cavalcante (Presidente);
(Vice-presidente);
(1º Secretário);
(2º Secretário);
(Tesoureiro).
- 2005 – 2006
Luís Alberto Menezes Carneiro (Presidente);
José Arnaldo de Oliveira Sampaio (Vice-presidente);
Francisco Jonas de Oliveira Vieira (1º Secretário);
Antônio Alves de Araújo (2º Secretário);
Antônia Ausenir de Almeida Rocha (Tesoureiro).
A ESTRUTURA FÍSICA:
Para executar bem as suas atividades, gerando segurança e conforto para os seus usuários, a Associação Atlética Boa-viagense possui a seguinte estrutura:
- Setor Administrativo:
- Almoxarifado: 1
- Bar: 1
- Cozinha: 1
- Sala de secretaria: 1
- Setor Social:
- Banheiro: 2
- Bilheteria: 1
- Dancing: 1
- Palco: 1
O CONTATO:
Os canais de comunicação com à diretoria da Associação Atlética Boa-viagense são os seguintes:
- Telefone:
- 88.3427-
BIBLIOGRAFIA:
- FRANCO, G. A. & CAVALCANTE VIEIRA, M. D. Boa Viagem, Conhecer, Amar e Defender. Fortaleza: LCR, 2007.
- NASCIMENTO, Cícero Pinto do. Memórias de Minha Terra. Fortaleza: Encaixe, 2002.
- VIEIRA FILHO, José. Minha História, Contada por Mim. Fortaleza: LCR, 2008.
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