AS INFORMAÇÕES BÁSICAS:
Uma cidade é uma área urbanizada onde geralmente estão concentrados o comércio, a indústria e os principais serviços de uma região, que são: os culturais, os religiosos, de infraestrutura ou consumo, e que reúne os mais diversos fluxos e atividades humanas.
Em nosso país o termo “cidade” é costumeiramente utilizado para designar uma dada entidade político-administrativa urbanizada:
“No Brasil a definição utilizada pelo IBGE segue critérios qualitativos e administrativos adotando as classificações realizadas pelas prefeituras. De acordo com este órgão cidade corresponde a sede de um Município e vila a sede de um Distrito.” (S.N.T)
Segundo a classificação urbanística que é atualmente utilizada pelo IBGE – o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a cidade de Boa Viagem é uma cidade de porte pequeno, pois abriga menos de 50 mil habitantes.
A HISTÓRIA DE SUA URBANIZAÇÃO:
Ao tratarmos desse assunto devemos ter cuidado para não confundirmos a história da emancipação política do Município com a história da urbanização da cidade, algo que rotineiramente costuma acontecer no discurso de muitos de seus moradores, inclusive de suas principais autoridades.
Para que a cidade de Boa Viagem chegasse ao grau de desenvolvimento que conhecemos atualmente ela teve de seguir um longo e difícil percurso de avanços e retrocessos, que estão diretamente ligados ao seu potencial econômico.
Sobre esse assunto, no plano de governo do Prefeito Dr. Manuel Vieira da Costa, o Nezinho, divulgado em 15 de agosto de 1963, temos conhecimento dos principais produtos explorados no Município e da riqueza que de forma direta ou indireta passou e ainda passa pelo seu principal centro urbano:
“É na agricultura e na pecuária que se fundamenta a economia de Boa Viagem, em cujas atividades trabalham 93% da população de todo Município. No que respeita à agricultura, vem em primeiro plano a cultura do algodão, secundada pelo milho, do feijão, da mamona e do arroz, explorada muito empiricamente, carecendo destarte, de um técnico para assistir e orientar um plano de trabalho que objetive a racionalização de todo o sistema agrário, indo desde a formação dos produtos, até a comercialização da produção. A pecuária é outra fonte de riqueza do Município. Boa Viagem é um dos principais criadores, notadamente do gado bovino, cujo rebanho é dos maiores do Estado, possibilitando a sua exportação em apreciável escala, para os vários mercados do país. A criação não recebe nenhuma assistência técnica do poder público, necessitando, deste modo, de orientação técnico-econômica para a sua melhoria.”
Com o passar dos anos essa capacidade econômica vem passando por diversas mudanças, inicialmente com a pecuária, depois com a agricultura e hoje, ao lado do comércio e da prestação de serviços, tenta engatilhar um micro polo fabril calçadista e de insumos para construção civil.
Ao completar pouco mais de duzentos e quarenta anos de idade a história da cidade de Boa Viagem pode ser racionalmente dividida nos seguintes momentos:
1º Momento: De uma fazenda à vila – 1743 a 1864.
Acreditamos que as primeiras habitações da cidade de Boa Viagem surgiram na primeira metade do século XVIII e até os dias de hoje não temos certeza se ela era, em um passado distante, a sede de uma fazenda destinada à criação de gado bovino ou um simples rancho para abrigar os seus vaqueiros.
Nessa época os rebanhos de gado, que eram criados soltos nas pastagens de nossa região, depois do período da engorda, eram regularmente conduzidos até o litoral do Estado, onde eram abatidos:
“A cidade de Boa Viagem surgiu assim, e desde cedo a sua economia vinha da agricultura e da pecuária. Em seus primórdios, serviu como um criatório de gado ao céu aberto, que produzia as charqueadas… As boiadas cearenses eram ‘tangidas’ pelas estradas do Sertão com destino ao porto do Aracati… que eram beneficiadas na indústria saladeiril existente na vila.” (SILVA JÚNIOR, 2015: p. 161)
Ninguém imaginaria que, algum tempo depois, um minúsculo aglomerado de edificações, sem nenhum tipo de urbanização planejada, conhecido nesse tempo pelo nome de “Cavalo Morto”, chagaria a ser um dos principais centros urbanos do Sertão de Canindé, no Estado do Ceará.
Quanto ao local do povoado, a tradição afirma que ele foi escolhido por conta de uma promessa religiosa, sendo efetivada com à construção de uma pequena capela; o outro fator que contribuiu decisivamente para essa decisão foi a sua proximidade com o Rio Boa Viagem, que nessa época era chamada de “Crateú”, um importante curso d’água intermitente que alimentava os rebanhos da fazenda:
“A Lagoa do Cavalo Morto deu origem à cidade de Boa Viagem, no Ceará, fundada sob as bênçãos de Nossa Senhora da Boa Viagem e originária de uma encantadora história de amor.” (CAVALCANTE MOTA, 2000: p. 15)
Desse tempo existe uma importante informação que está registrada no livro B-01, pertencente à secretaria da Paróquia de Santo Antônio de Pádua, da cidade de Quixeramobim, página 43v, onde consta que no dia 14 de janeiro de 1771, diante do Frei Antônio de São Boa Ventura, religioso franciscano, ocorreu o casamento de Isabel de Carvalho, filha do Capitão Antônio Domingues Álvares, na Fazenda Cavalo Morto.
No ano seguinte, dia 22 de julho, desejando cumprir sua promessa, já estando viúvo, transferiu uma pequena parte de seus bens para formação do patrimônio de Nossa Senhora da Boa Viagem:
“Nessa época, como em qualquer comunidade interiorana, a construção de uma capela era de grande importância para a sua população. Essa edificação religiosa, muitas vezes tosca, servia como ponto de referência para àqueles que não conheciam a região e de orgulho para os moradores das proximidades que rotineiramente a frequentavam. O templo se constituía em um ponto de encontro das pessoas que muitas vezes demoravam a se ver, local onde se ficava a par das novidades dos grandes centros, das fofocas da localidade e dos flertes entre os jovens.” (SILVA JÚNIOR, 2014: Disponível em http://www.historiadeboaviagem.com.br/a-historia-do-municipio-de-boa-viagem/. Acesso em 15 de agosto de 2015)
Depois dessa data, aos poucos, essa pequena capela veio a se tornar em um ponto de referência para os habitantes dessa região, que noventa anos depois conseguiu ganhar o status eclesiástico de Igreja Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem por meio da lei nº 1.025, de 18 de novembro de 1862.
Antes disso, já em 1840, comprovando a existência de um pequeno povoado, registra-se a preocupação de seus habitantes com a implantação de uma escola para atender os seus moradores:
“O estudo das evidências que tratam da origem da história da educação no Município de Boa Viagem é uma página que ainda está por ser escrita, pois até os dias de hoje nunca ocorreu o despertamento no meio acadêmico para pesquisa de sua gênese e do percurso tomado em sua trajetória de mais de 150 anos. O senso comum leva a presumir que, quando começou a ser habitada, os primeiros moradores desta região projetavam todo o vigor apenas no trabalho físico, enquanto os esforços intelectuais, como aprender e também ensinar a ler e escrever, estavam totalmente relegados ao segundo plano, sendo um desejo ou privilégio para poucos. Nessa época, sem a existência da burocracia e das exigências do mundo moderno, o sertanejo cearense estava diretamente ligado ao campo, que para alguns não requer nenhum tipo de qualificação acadêmica para o seu manuseio… Ao interpretar essas fontes, tem-se uma noção da dimensão social existente na época, que tentava fazer da educação um meio de engajamento em favor do progresso da nação, tendo por objetivo precípuo incorporar a juventude ‘ignorante’ à cidadania. Esse importante e simples documento, que inicialmente não tem nenhuma relevância para o período estabelecido para esta pesquisa, possui algumas características que precisam ser bem analisadas para servir de lastro ao que se pretende construir sobre a implantação da educação em solo boa-viagense. Ao que se percebe, feita uma leitura superficial, o abaixo-assinado começou a coletar as assinaturas de seus interessados no dia 26 de abril de 1840, sendo encaminhado ao seu destino apenas no dia 5 de agosto. Um importante detalhe a se destacar nesse documento é que foram coletadas ao todo vinte e seis assinaturas, curiosamente todas de pessoas do sexo masculino, e que provavelmente eram dos que detinham uma melhor condição financeira e social no pequeno povoado. O que surpreende também nesse documento, diante das dificuldades de comunicação existentes naquela época, é o fato de um dos moradores do povoado, mesmo residindo distante dos grandes centros do país, ter o conhecimento de um direito garantido por lei aos súditos do rei pela Constituição do Império. Algum tempo depois, pelo que revela a edição nº 9 do periódico ‘A Constituição’, jornal que foi publicado no dia 22 de janeiro de 1875, também conforme Barroso (2009, p. 17), essa petição surtiu efeito quando uma cadeira de primeiras letras foi ‘criada pela lei provincial nº 251, de 15 de novembro de 1842, artigo 1º, com 300 contos de ordenado’, contemplando o povoado.” (SILVA JÚNIOR, 2019: 82-92)
Algum tempo mais tarde, já depois da criação da paróquia e do estabelecimento de seus limites, a pequena e próspera vila, que estava dentro da extensão geográfica do Município de Quixeramobim, foi escolhida como a sede administrativa de um novo Município, que passou a utilizar o seu nome:
“Em 1863 a vila de Boa Viagem já possui 80 casas, e, graças ao bom desempenho de sua produção agrícola a vila ganhou um significativo aumento em sua população, 1279 pessoas, o que resultou em sua emancipação política através da lei nº 1.128, de 21 de novembro de 1864.” (SILVA JÚNIOR, 2014: Disponível em http://www.historiadeboaviagem.com.br/a-historia-do-municipio-de-boa-viagem/. Acesso em 13 de agosto de 2015)
Essa escolha ocorreu por conta da vila ser o local com a maior potencialidade de desenvolvimento econômico e social existente na região, que nessa época já era uma das grandes produtoras de algodão no mundo.
Nos dias de hoje, diante daquilo que foi mencionado, muitos de seus moradores ainda chegam à inocência de acreditar que logo que o Município conseguiu a sua autonomia política, ocorrida no dia 21 de novembro de 1864, a cidade passou a receber grandes somas em recursos do governo para o desenvolvimento de uma estrutura urbana adequada ao bem estar de seus moradores, algo que infelizmente nunca aconteceu.
“Pouco tempo depois, graças ao bom desempenho de sua produção agrícola, o Distrito ganhou um significativo aumento de sua população. A vila possuía 1297 pessoas… Após o cumprimento das formalidades legais, no dia 7 de janeiro de 1869, no ato de instalação da Câmara de Quixeramobim, conhecemos a primeira composição da Câmara Municipal de Vereadores, que passou a ser presidida pelo agropecuarista Enéas de Vasconcelos Galvão.” (SILVA JÚNIOR, 2015: p. 164)
Nesse período, como mencionamos anteriormente, a minúscula vila não possuía nenhum tipo de urbanização e as poucas casas, muitas delas de taipa ou palha, não seguiam um alinhamento, as ruas não tinham pavimentação e o esgoto corria ao céu aberto deixando um odor fétido é perigoso:
“No dia 29 de abril de 1864 o cholera invade a freguesia de Boa Viagem. Durou até o dia 12 de junho, tendo accommettido 39 pessoas, das quaes falleceram 14.” (STUDART, 2001: p. 180)
Uma característica a ser mencionada dessa época era o fato de que na cidade não havia coleta de lixo, que era arremessado por seus moradores em qualquer terreno baldio e chamado por eles de “monturo”.
Outro fato a ser mencionado era o hábito de seus habitantes insistirem em criar animais na zona urbana, algo que ainda hoje causa sérios transtornos para saúde pública e higiene da população.
2º Momento: De sua autonomia política ao fim da Monarquia – 1864 a 1889.
Em todo o período da Monarquia brasileira, que de forma inesperada foi encerrada no dia 15 de novembro de 1889, não existe o registro de nenhuma obra pública de grande porte na cidade de Boa Viagem, salvo as tímidas e esparsas reformas realizadas na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Boa Viagem e na cadeia, até então os únicos prédios públicos existentes na cidade.
Desse tempo, fora o já mencionado, registramos o início da construção do mercado público municipal e da parede de contenção do Açude da Comissão de Socorros e Serviços Públicos, frutos dos efeitos do projeto Pompeu-Sinimbú:
“A partir do final do século XIX, na Província do Ceará, foram adotadas várias políticas públicas de socorros às vítimas dos efeitos da seca, como estabelecia o Projeto Pompeu-Sinimbú. Entre essas ações, destacam-se as que utilizavam a mão de obra dos retirantes como contrapartida em serviços públicos, que constantemente chegavam errantes pela cidade de Fortaleza em busca de auxílio. Vivenciando o período conhecido na história cearense como ‘Belle Époque’, havia o desejo, por parte da elite cearense, de alcançar o mesmo progresso dos equipamentos públicos existentes nas províncias do Sudeste, projeto que se tornaria exequível se existisse a interligação desse desejo com o Projeto Pompeu-Sinimbú, alimentos em troca de trabalho. O desejo da elite da capital também despertou a elite rural das cidades do interior, entre elas as de Boa Viagem, que segurou alguns retirantes trocando a sua força de trabalho por mantimentos… Nessa época, na cidade de Boa Viagem, como destacado anteriormente, foi nomeada uma Comissão de Socorros e Obras Públicas, que distribuía alimentos e em suas primeiras ações formulou uma espécie de agenda de serviços, onde a mão de obra beneficiada daria a sua contrapartida na construção de equipamentos públicos necessários ao progresso… Entre esses equipamentos públicos, destaca-se a reforma e a construção de capelas pela zona rural, a ereção de cemitérios, a construção de açudes, do mercado municipal, a construção da cadeia pública e de um local que serviu durante alguns anos como sede da Câmara Municipal e de sala de aula para os estudantes da vila, equipamentos que hoje se encontram completamente descaracterizados.” (SILVA JÚNIOR, 2019: 81-82)
Naquele tempo, sem possuir um sistema de arrecadação efetivo, havia uma vultosa sonegação de impostos, fato que imediatamente despertou ao Governo do Estado, na época denominado de Província, a criar uma nova unidade territorial com autonomia para cobrar tributos.
Esses tributos, que se comparados aos dias de hoje não eram muitos, eram anualmente colocados em hasta pública para quem oferecesse o maior lance pelo direito de arrecadá-los.
Os impostos, depois de vendidos, os seus arrematadores passavam o valor negociado integralmente para Câmara de Vereadores, que destinava certa porcentagem do montante para os cofres do Governo da Província e o resto era aplicado nas obras de manutenção do Município:
“Sabe-se que o período monárquico brasileiro, sobretudo o II Reinado (1840-1889) caracterizou-se pelo centralismo político… Houve, por parte da Monarquia, a postura intencional de tornar as capitais das províncias verdadeiros núcleos a serviço da ‘ordem social’ e da unidade territorial desejadas contra qualquer pretensão autonomista/separatista que as oligarquias regionais possuíam. De certo modo, reproduziu-se nas Províncias, com as suas respectivas capitais, o centralismo que havia no Rio de Janeiro em relação ao resto do Brasil… aquelas capitais, por isso, tornaram-se, em cada província, os núcleos urbanos que mais recebiam investimentos e obras, mais recolhiam a produção interiorana para exportação, mais captavam tributos para o governo.” (BRUNO & FARIAS, 2015: p. 57-58)
Nessa época, todos os Municípios do Estado do Ceará viviam em função de sua capital, a cidade de Fortaleza, que constantemente recebia valiosos investimentos governamentais e privados para o aprimoramento de sua crescente estrutura urbana.
Nesses investimentos na capital, como já mencionado, era que nos períodos de estiagem, que costumavam causar grandes tragédias sociais, a mão-de-obra faminta, que ficava estacionada na periferia dessa cidade, era contratada por uma ninharia e vergonhosamente utilizada pelo governo para “aformosear a cidade”, mesma estratégia utilizada nas obras públicas existentes no Sertão.

Imagem do cruzamento da Rua Agronomando Rangel com a Rua José Leal de Oliveira, por volta de 1930. Do lado esquerdo observamos o Mercado Público Jessé Alves da Silva, do lado direito a esquina da mercearia de seu Enéas Alves Ribeiro.
Nesse período, pouco tempo depois da consumação da autonomia política do Município, ocorrida no dia 7 de janeiro de 1869, os moradores da cidade assistiam perplexos os efeitos daquilo que foi denominado de “Tragédia dos Mil Dias”, uma estiagem que ocorreu entre 1877 e 1879, deixando a sua população em completo desespero:
“As cartas enviadas do… Sertão Central não deixavam dúvidas: o período de julho a dezembro de 1877 seria horrendo para os sertanejos. O retrato do interior, nesse período, era de desolação total: comércio morto, não funcionamento dos serviços públicos, destruição da força pública e, até mesmo, abandono da paróquia pelos seus vigários. Em toda a parte, reinava a imagem de humanos esqueléticos, figuras tétricas e dantescas. O sertão do Ceará passou a viver de esmolas, não só de alimentos ou remédios. As autoridades municipais pediam roupas para os pobres. Comunicação de setembro dava conta de que os indigentes viviam ‘completamente nus’ e isso era generalizado em todo o sertão.” (FERREIRA NETO, 2006: p. 97)
Os efeitos dessa seca, e dos males trazidos por ela, foram tão devastadores para os moradores da cidade que até a posse dos vereadores eleitos nessa legislatura teve de ser adiada. O agravamento dessa desesperadora situação contribuiu ainda para tornar caótica a situação da saúde pública:
“A correspondência limoeirense refere-se ao beribéri que, no segundo semestre de 1877, tornou-se uma das doenças mais comuns entre os indigentes. Relatório oficial menciona a situação crítica nos Municípios de Russas, Limoeiro, Aracati, Quixeramobim, Boa Viagem, Tamboril, Sobral e Santa Quitéria.” (FERREIRA NETO, 2006: p. 216)
Quanto a sua urbanização, nessa fase, pouca coisa mudou dos primeiros tempos da cidade, que permanecia enfrentando os mesmos problemas urbanos e sociais das décadas que passaram.
3º Momento: Da Proclamação da República a perda de sua autonomia política – 1889 a 1931.
Nas primeiras décadas do século XX, semelhantemente ao que ocorre nos dias de hoje, os costumes da capital estabeleciam os gostos e determinavam o comportamento dos habitantes das cidades do interior, que procuravam a todo custo copiar o modo de ser da “cidade grande”.
A partir dessa época, começava na cidade de Fortaleza o período que ficou conhecido em sua história como “Belle Époque”, entre esses comportamentos estava o desejo de nortear e disciplinar a sua expansão urbana:
“Intentava-se com o plano urbanístico de Herbster não só razões de natureza estética ou de disciplinamento da expansão da cidade (e de fato conseguiu até a década de 1930) e do fluxo das pessoas e produtos, mas, igualmente, uma estratégia de controle social por parte do poder público, ou seja, vigiar e controlar a população. Temia-se as revoltas e ‘desatinos’ que pudessem ser realizados pela crescente população de pobres, mendigos e prostitutas, vistos como ‘perigosa ameaça’, aos setores dominantes. Era necessário vigiar, prevenir e punir.” (BRUNO & FARIAS, 2015: p. 64)
Na cidade de Boa Viagem, enquanto alguns moradores resistiam ao progresso mantendo na zona urbana os hábitos do campo, em 1919, na gestão do Coronel José Cândido de Carvalho, o Governo Municipal tentou dar ares de prosperidade ao dar continuidade no projeto de construção do Mercado Público Municipal Jessé Alves da Silva, um sonho antigo que era acalentado por sua população.
Esse desejo de organizar um local apropriado para os comerciantes da cidade vinha desde o fim do século XIX, quando nessa época a Câmara de Vereadores formalizou um pedido ao Governo do Estado, que autorizou a sua construção através da lei nº 105, de 16 de setembro de 1893, mas o Município não possuía recursos suficientes para dar prosseguimento a sua edificação.
Ainda nesse gestão, outra obra de grande relevância para cidade de Boa Viagem foi a abertura da estrada carroçável até a cidade de Quixeramobim, que empregou a mão-de-obra que sofria com a estiagem.
Essa obra foi conseguida depois de um telegrama encaminhado pelo Coronel José Cândido de Carvalho ao gabinete de algumas das autoridades de nosso país, que se comoveram com a situação enfrentada pelos habitantes do Município:
“Cumprindo um dever de humanidade, para com os nossos infelizes irmãos assolados pela impiedosa seca, tenho a súbita honra de dar-vos por cópia o telegrama que os habitantes esta vila transmitiram a suas excelências, presidente da república, ministro da viação e deputados, Dr. Justiniano de Serpa, Coronel Ildefonso Albano, Marechal Osório de Paiva e Coronel Vicente Sabóia, no sentido dos mesmos conseguirem trabalhos para milhares de flagelados, que açoitados pela seca, estão morrendo de fome e na mais completa nudez. É desesperador o quadro de miséria em que se acham os meus munícipes flagelados. Em nome destes mesmos flagelados apelo para os sentimentos nobres de vossa excelência intervir perante os poderes competentes a quem os referidos habitantes desta vila dirigiram-se para conseguir trabalho urgente, em benefício dessa terra cearense.” (SILVA JÚNIOR, 2014: Disponível em www.historiadeboaviagem.com.br. Acesso em 31 de maio de 2016)
Das solicitações encaminhadas aos governos a única respondida positivamente foi feita pelo Dr. João Tomé de Sabóia e Silva, na época governador do Estado do Ceará, que disponibilizou meios para minimizar os efeitos da estiagem sobre a população.
Ainda nessa época, às condições de higiene na cidade eram bastante precárias por conta do excesso de lixo e do esgoto ao céu aberto no meio das suas principais ruas, fato que causava muitas doenças:
“De fato, esse presságio… Escapei da morte prematura. Isto por que, nos idos de 1920, era espantosa a mortalidade infantil imposta a Boa Viagem, pela falta espantosa de saneamento básico. As condições de higiene pública e particular eram péssimas. As águas servidas corriam livremente pelas ruas, vindas por esgotos sem qualquer tratamento. Não havia limpeza nas ruas, onde os animais faziam suas sujeiras, que se misturava com a terra.” (CARVALHO FILHO, 2008: p. 16)
Poucos anos antes disso o Sertão Central havia sofrido com a terrível seca de 1915 e os habitantes do Município de Boa Viagem assistiam novamente perplexos a um grave declínio em sua economia, fato que voltou a se repetir com grande força nos primeiros anos da década de 1930.
Nessa época, depois da Revolução de 1930, o Governo Federal resolveu estabelecer novos critérios para existência e a permanência dos Municípios, que deveriam ter condições de se sustentarem financeiramente.
Depois disso, por conta dos duros anos de seca, queda na safra agrícola, diminuição dos rebanhos e o constante êxodo rural, o Município de Boa Viagem foi extinto por meio do decreto nº 193, de 20 de maio de 1931, e a cidade de Boa Viagem voltou à condição de sede de um dos Distritos do Município de Quixeramobim:
“O interventor federal do Estado do Ceará, Manoel do Nascimento Fernandes Távora, considerando que a atual organização municipal deve ser modificada por não atender ao interesse público; Considerando que, para a constituição de qualquer Município, se torna necessária uma população nunca menor de quinze mil habitantes, uma renda anual não inferior a trinta contos de reis e outros fatores de valor; Considerando que muitos dos atuais Municípios não preenchem esses requisitos, sendo meras expressões territoriais, sem vida própria. Considerando que, dest’art, para proporcionar aos Municípios uma existência normal, se impõe a supressão de alguns deles, decreta: Art. 1º – O território do Estado divide-se, administrativamente; em 51 Municípios e estes em distritos. Art. 4º – Ficam extintos os seguintes Municípios:…. Campos Sales, Conceição do Cariry, Santa Cruz, Várzea Alegre…. Boa Viagem que passará respectivamente a fazer parte do Município de Quixeramobim…” (CAVALCANTE MOTA, 1989: p. 38-39)
A perda da autonomia política do Município foi um duro golpe para os moradores da cidade, que perdeu a sua evidência frente ao Governo do Estado ao deixar de ser o centro das decisões administrativas dessa importante região.
Diante disso a urbanização da cidade de Boa Viagem, que ainda era bastante tímida, sofreu sério retrocesso por ter perdido a fiscalização de seus vereadores.
4º Momento: De volta ao governo de Quixeramobim – 1931 a 1936.
No período em que retornou ao governo do Município de Quixeramobim não existe o registro de nenhuma melhoria urbana significativa ocorrida na cidade de Boa Viagem. Além disso, um mal hábito corriqueiro que era praticado por alguns de seus habitantes ficou registrado em um texto escrito pelo Monsenhor Francisco de Sales Cavalcanti:
“O Monsenhor [se referindo ao Monsenhor José Cândido de Queiroz Lima] não gostava das corridas de cavalos pelo meio das ruas da cidade, como era de praxe naquelas priscas eras. Apreciando, certo dia, uma dessas corridas, apontou para o cavaleiro e disse – ‘lá vai, corre o bruto de cima e o bruto debaixo!'” (CAVALCANTE, 1968: p. 81)
Nessa época, depois de seu declínio administrativo e político, a população da cidade sofreu com outra dura perda, o falecimento do Mons. José Cândido de Queiroz Lima, uma figura religiosa de grande estima de seus paroquianos que foi uma das referências para criação da Sociedade Libertadora de Boa Viagem, uma importante entidade filantrópica antiescravagista.
5º Momento: De sua restauração política ao início da Ditadura – 1937 a 1964.
Nos últimos meses de 1936, graças as relações de amizade que foram construídas na capital cearense pelo jovem Francisco Rangel de Araújo, que ficou conhecido como o “Agronomando Rangel”, o caso que tratava da restauração do Município de Boa Viagem passou por uma revisão.
Nos últimos dias desse ano, depois da assinatura do decreto nº 260, emitido no dia 28 de dezembro, o Município foi restaurado e pouco tempo depois, por meio do decreto nº 448, de 20 de dezembro de 1938, a vila de Boa Viagem recebeu a classificação de cidade.
Antes disso, assim que conseguiu retomar a sua autonomia política, o Município de Boa Viagem passou a ser gerenciado por um intendente, que era nomeado pelo governador do Estado, e a cidade e as vilas existentes voltaram a seguir alguns regulamentos de civilidade, dentre eles a lei nº 2, do dia 30 de maio de 1937, que é conhecida como o Código de Posturas.
Essa lei definia algo novo para os habitantes da zona urbana, que foi o registro de veículos automotores, a regulação viária do Município e até as multas:
“Art. 34 – Nenhum veículo poderá transitar no Município de Boa Viagem sem estar registrado ou matriculado na Prefeitura, excetuando-se apenas os licenciados por outras municipalidades, os quais poderão permanecer no Município 10 dias…”
Ainda nessa legislação, dentre outras obrigações, foi proibido no perímetro urbano à construção de casas de adobe e de palha:
“Art. 15 – É proibido, dentro do perímetro urbano, edificar-se casas de palha ou taipa, assim como construir cercas ou currais de madeira ou material análogo.”
Nessa gestão, no governo do Prefeito José Rangel de Araújo, pai de Francisco Rangel de Araújo, a cidade recebeu um dos maiores avanços de sua época, a linha do telégrafo.
Ainda nesse período, outro avanço significativo foi a organização da coleta do lixo produzido pelos seus habitantes, que era diariamente recolhido em uma carroça por um funcionário da prefeitura e despejado sem nenhum tipo de tratamento onde hoje se encontra as proximidades da Rua Maria de Nazaré Bezerra com à Avenida Basílio Vieira Carneiro, no limite dos Bairros Boaviaginha e Tibiquari.
Alguns anos depois, em 1944, já na gestão do Capitão Raimundo Ferreira do Nascimento, os moradores da cidade foram obrigados a seguir algumas regras estéticas na faixada de suas casas, algo que até os dias de hoje é involuntariamente seguido pelos habitantes:
“Durante o seu mandato, todos os moradores da cidade foram obrigados a construir platibanda em suas casas; proibiu instalação de cancelas em qualquer via de acesso das pessoas. Quem desobedecesse às suas ordens pagava um pesado imposto. Na sua administração Boa Viagem teve a primeira iluminação pública, gerada a motor, beneficiando as principais ruas do Centro da cidade.” (NASCIMENTO, 2002: p. 66)
Nesse tempo, semelhantemente ao que acontecia em outras cidades do Nordeste, a população passou a conhecer a energia elétrica, que era produzida por um gerador movido por um motor de combustão à diesel, e era distribuída por algumas horas da noite nas casas dos moradores de melhores condições financeiras:
“O nome desse bairro [referindo-se ao Bairro Alto do Motor] deve-se ao fato de estar situado nele a casa onde, por muitos anos, foi instalado o antigo ‘motor da luz’, que iluminava a cidade até mais ou menos às 22 horas.” (NASCIMENTO, 2002: p. 26)
Ao lado dessas importantes mudanças um bárbaro crime de motivações políticas foi cometido contra vida de José Inácio de Carvalho, que até os dias de hoje ainda não foi elucidado, chocando a opinião pública de todo o Estado e fez com que o gabinete do governador intervisse em sua investigação.
Depois desse fato, no dia 16 de agosto de 1948, oitenta e quatro anos depois, o Município de Boa Viagem foi elevado a categoria de comarca, recebendo assim a sua tão sonhada autonomia judiciária:
“Em 16 de agosto de 1948, porém, tivemos o Termo Judiciário elevado à categoria de comarca (1ª entrância), criada pela Lei nº 213, de 9 de junho de 1948. Foi instalada em sessão solene presidida pelo Dr. Moacir Bastos, seu primeiro titular.” (NASCIMENTO, 2002: p. 244)
Mais tarde, já na gestão do Prefeito Manoel Araújo Marinho, conhecido por “Nel Araújo”, a cidade de Boa Viagem passou a receber a construção de importantes obras públicas: o prédio que abriga os correios e telégrafos, a Praça Antônio de Queiroz Marinho, a Escola de Ensino Fundamental Pe. Antônio Correia de Sá e a pavimentação em pedra tosca de parte das ruas do Centro.
Nesse mesmo período, aos poucos, um grupo de confissão protestante se estabeleceu na cidade, dando início à Igreja Evangélica Congregacional e causando significativas mudanças na economia e no comportamento religioso dos moradores da cidade.
Esse estabelecimento inicialmente foi pacífico, mas algum tempo depois aconteceram vários movimentos populares de intolerância religiosa, sendo organizados pelo Pe. Francisco Clineu Ferreira, que logo foi transferido:
“Ainda em seu paroquiato a comunidade boa-viagense assistiu a várias cenas de vandalismo e intolerância religiosa. Pouco tempo depois de sua posse, por conta de uma onda de perseguições religiosas acontecidas no Sertão do Estado da Paraíba, algumas pessoas, de confissão protestante, se instalaram na zona rural do Município de Boa Viagem. Gradativamente algumas dessas pessoas passaram a residir na cidade de Boa Viagem e costumeiramente passaram a receber assistência religiosa dos pastores estrangeiros que regularmente vinham visitar a Igreja Evangélica Congregacional de Cachoeira. Insatisfeito com essa concorrência o Pe. Francisco Clineu Ferreira resolveu insuflar o coração do povo católico contra os visitantes estrangeiros, que eram missionários da UESA. Segundo alguns contemporâneos, em um desses episódios, ao seu comando o populacho ignorante arremessou sobre os ministros protestantes e algumas de suas ovelhas que estavam na rua uma “chuva de ovos e pedras”. Um desses missionários, o Rev. Eduardo Knechtel, era amigo pessoal do Deputado Perilo Teixeira, que conseguiu marcar uma audiência com o governador do Estado, o Dr. Faustino de Albuquerque de Sousa. Conta-se que nessa audiência o Rev. Eduardo Knechtel foi recebido com as roupas ainda sujas de ovos para provar a intolerância religiosa que ocorria no Município de Boa Viagem. Depois desses episódios, após articulação do governador do Estado junto ao arcebispado de Fortaleza, o Pe. Francisco Clineu foi imediatamente transferido da Paróquia de Nossa Senhora da Boa Viagem para à Paróquia de Jesus, Maria e José, na cidade de Quixadá, aonde passou a ser coadjutor.” (SILVA JÚNIOR, 2014: Disponível em www.historiadeboaviagem.com.br. Acesso em 4 de dezembro de 2015)
Uma característica desse período ocorreu em algumas habitações da cidade, que começaram a ter a sua estrutura verticalizada com a construção de um primeiro pavimento, algo ainda um pouco distante da altura da torre da Igreja Matriz, até então o ponto mais alto da cidade.
Chegando ao fim dessa década de 1950, depois da gestão do Prefeito Delfino de Alencar Araújo, a cidade recebeu um importante equipamento público para o seu abastecimento, o Açude José de Alencar Araújo, que teve a sua represa construída na localidade de Capitão-Mor, nessa época conhecida como Cachoeira.
Esse reservatório proveu a cidade de Boa Viagem até os primeiros anos da década de 1990, quando teve a sua estação de tratamento desativada pela Prefeitura de Boa Viagem, fato que causou graves transtornos para o abastecimento da cidade no enfrentamento da estiagem que ocorreu entre os anos de 2013 a 2019.
Quanto a urbanização da cidade, no presente, ao comparar com as imagens do passado, fica fácil de perceber que as primeiras ruas da cidade, já na década de 1950, seguiam um alinhamento ordenado, e no Centro existia uma preocupação em manter uma área verde nas praças.
Fica bem claro para os estudiosos de urbanismo que na cidade de Boa Viagem existia o desejo de copiar um modelo semelhante daquele que já era utilizado na cidade de Fortaleza:
“O plano urbanístico de Herbster não era totalmente original, pois mantinha o sistema de traçado em xadrez estabelecido pelo Engenheiro Silva Paulet, no começo do século. Não obstante, teve uma enorme importância, pois estabelecia e ampliava o traçado da cidade para atém dos limites de então e criava, inspirando-se na cidade de Paris.” (BRUNO & FARIAS, 2015: p. 62)
Pouco tempo depois, em 1953, na gestão do Prefeito Dr. Gervásio de Queiroz Marinho, a comunidade católica da cidade se organizou para receber a imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima, para isso construiu um arco em concreto armado em referência a sua passagem, que posteriormente foi demolido na gestão do Prefeito José Vieira Filho, popularmente conhecido como “Mazinho”.
Ainda nessa gestão a cidade conheceu a sua segunda delimitação urbana, que ficou regulamentada através da lei nº 30, do dia 3 de outubro de 1959:
“Art. 2º – A) Perímetro Urbano: Ao nascente e ao norte, partindo do ponto inicial da Avenida São Vicente de Paulo, no Rio Boa Viagem, seguindo até o encontro com a Rua 21 de Novembro, nesta segue até o ponto do cruzamento com a Rua Joaquim Rabêlo e Silva; Ao poente, na Rua Joaquim Rabêlo e Silva, no local do cruzamento com a Rua Augusto Mascarenhas, até o ponto de encontro com a Rua 21 de Novembro; Ao sul, na Rua Augusto Mascarenhas, até o ponto terminal no Rio Boa Viagem. B) Perímetro Suburbano: Margem direita do Rio Boa Viagem até a cerca de arame do terreno de propriedade de Walkmar Brasil Santos; Lado norte, a partir da Rua 21 de Novembro até o Açude da Comissão; Lado sul, da Rua Augusto Mascarenhas até o ponto terminal da Rua Joaquim Rabêlo e Silva, no Rio Boa Viagem, ao poente da Rua Joaquim Rabêlo e Silva até a residência de Gabriel Fernandes Lemos.”
Em seu governo, em parceria com os membros mais abastados da comunidade, foi fundada à Associação Atlética Boa-viagense, que tinha como objetivo precípuo aglutinar a elite econômica da cidade.
Essa gestão marcou o fim da “Oligarquia Araújo”, que manteve o domínio político do Município por mais de seis décadas, depois disso esse prestígio passou as mãos da “Oligarquia dos Paraibanos”, que exerceu imbatível liderança até os últimos anos da primeira década do século XXI.
“Atribuímos a essa mudança no nosso cenário político a três fatores: a família Araújo, mais tarde conhecida como ‘Oligarquia Araújo’, não tinha um nome de família para a sucessão municipal; novos quadros de eleitores chegaram ao Município, os paraibanos, que aos poucos foram se aliando ao principal adversário da família Araújo, José Vieira Filho, o Mazinho, e por fim o desgaste natural da legenda. Com o fim da ‘Oligarquia Araújo’, o nome que ocupou esse espaço vazio foi, como já falamos, o de José Vieira Filho, que ganhou significativa projeção de sustentação política, graças à adesão dos paraibanos e de seus descendentes, na maioria de confissão protestante.” (SILVA JÚNIOR, 2015: p. 167)
O marco de transição deixado por essa época ficou gravado na história da cidade em uma de suas principais ruas, o Encontro das Pedras, que infelizmente é pouco conhecido por sua população e não está sendo preservado como ponto de turismo pelo Governo Municipal.
6º Momento: Do início ao fim da Ditadura – 1964 a 1985.
Ao chegarmos a esse momento de sua história, com mais de duzentos e quarenta anos de existência, a cidade de Boa Viagem só veio a receber maiores investimentos estatais depois dos primeiros anos da década de 1960.
No “Roteiro Rodoviário do Estado do Ceará”, livro que foi publicado em 1967 pelo DAER, o Departamento de Estradas e Rodagens do Ceará, a cidade de Boa Viagem é descrita da seguinte forma:
“Boa Viagem é uma cidade que se caracteriza na apresentação de ruas largas e grandes praças. A sede tem iluminação elétrica, 2 hotéis, correios e telégrafos, uma cooperativa de crédito, posto meteorológico… A sede dispõe de facilidades de hospedagem, oficinas de reparação e abastecimento de veículo.”
Nessa década, no dia 21 de novembro de 1964, por conta da passagem de seu aniversário de emancipação política, na gestão do Dr. Manuel Vieira da Costa, a população da cidade assistiu a inauguração de um obelisco, que foi construído propositalmente para registrar a passagem de seu primeiro centenário.
No plano de governo desse prefeito, o Município e algumas características da cidade são apresentadas da seguinte forma:
“O Município está situado na zona do Sertão Central, ocupando uma superfície de 3.361 km², possuindo uma população de 33.000 habitantes, apresentando assim uma densidade de aproximadamente 10 pessoas por km². A contextura de seus solos permite a sua inclusão entre os Municípios próprios para exploração agropecuárias, com lavouras xerófilas e bovinos indianos. A topografia apresenta-se, na sua maioria, ondulada, sem, contudo, obstacular o uso da máquina e do animal, na exploração agrícola. Liga-se à capital do Estado pela Rodovia Federal BR-44-A (Fortaleza-Brasília), com percurso de 240 km.”
Ainda nessa gestão, alguns moradores tiveram em suas casas a instalação de água potável encanada, antes disso elas eram abastecidas com água de cacimbas do Rio Boa Viagem ou de pequenos açudes, que eram trazidas em tambores no lombo de jegues.
Bem antes disso, nos primeiros anos da década de 1950, o único objeto de adorno existente em uma das ruas da cidade era o busto do Monsenhor José Cândido de Queiroz Lima, que foi erigido graças a uma campanha de arrecadação de fundos que foi organizada pelo farmacêutico Antenor Gomes de Barros Leal.
Depois disso, voltando aos anos de 1960, de forma atônita, os moradores da cidade tomaram conhecimento da renúncia do Dr. Manuel Vieira da Costa e o início da ascensão política de José Vieira Filho, que foi o principal nome produzido pela “Oligarquia dos Paraibanos”:
“O Sr. José Vieira Filho, um agropecuarista, também descendente de paraibano, com muito esforço, conseguiu ser o nome de maior projeção do Município de Boa Viagem no cenário político de nosso Estado. Conseguiu, inclusive, algumas vezes, uma das cadeiras da Assembleia Legislativa do Estado. Essa destacada atuação política foi incontestável até o fim de 1988, quando rompeu com Benjamim Alves da Silva e perdeu significativa parte de seus aliados. Entre eles, alguns protestantes, deixando o fim de sua carreira política oscilar entre altos e baixos.” (SILVA JÚNIOR, 2015: p. 167)
Em sua primeira gestão como prefeito, no dia 18 de outubro de 1968, com a expansão das linhas de rede elétrica fornecida pela Usina Hidroelétrica de Paulo Afonso, o Governo Municipal iniciou o processo de desativação do motor e dos cabos e postes de energia que eram ligados ao seu sistema:
“Assinamos convênio com a CENORTE, hoje COELCE, e em 1968 instalamos energia elétrica de Paulo Afonso na nossa cidade.” (VIEIRA FILHO, 2008: p. 58)
Ainda nessa gestão foi inaugurada a primeira agência bancária da cidade, que foi a do Banco do Estado do Ceará, como também a fundação do SAAE – o Serviço Autônomo de Água e Esgoto.
Pouco tempo depois, na curta gestão do Prefeito Osmar de Oliveira Fontes, a estrutura do Hospital e Casa de Saúde Adília Maria de Lima foi concluída e equipada, passando a funcionar e a gerar grandes benefícios para população do Município, que antes eram atendidos no Posto de Saúde Dr. Pontes Neto e em casos mais graves encaminhados para o Município de Quixeramobim.
Mais tarde, por volta de 1974, já na gestão do Prefeito Dr. Francisco Vieira Carneiro – o “Major Carneiro”, a cidade recebeu dois grandes investimentos estatais, o primeiro deles foi no campo da assistência social com a construção do Centro de Referência da Assistência Social Deputado José Vieira Filho, o outro foi uma obra estruturante que é considerada um marco divisor do desenvolvimento econômico de toda essa região, o revestimento asfáltico da Rodovia Federal Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, a BR-020.
Nessa gestão o Governo Municipal também passou a investir recursos em saneamento básico, que até então era despejado no meio da rua, muitas delas ainda sem pavimento.
No fim dessa década, na gestão do Prefeito Benjamim Alves da Silva, a cidade voltou a enfrentar outra rígida estiagem, tendo ao seu lado problemas urbanos como uma coleta de lixo bastante deficiente e várias ruas com esgoto ainda ao céu aberto.
Pouco tempo depois, novamente na gestão do Prefeito José Vieira filho, a cidade recebeu a construção de um edifício que abrigou a Teleceará e a instalação do sistema de DDD, que melhorou significativamente o sistema de telefonia da cidade.
7º Momento: Do fim da Ditadura aos dias de hoje – 1985 a 2019:
Na última década do século XX, os habitantes do Município assistiram ao surgimento de um novo grupo político, que inicialmente foi encabeçado pelo Dr. Francisco Segismundo Rodrigues dos Santos Neto, conhecido apenas como “Dr. Sérgio”:
“No início dos anos de 1990, assistimos à projeção do grupo político que era liderado pelo médico sobralense, Dr. Francisco Segismundo Rodrigues dos Santos Neto, e ao processo de impeachment de dois prefeitos.” (SILVA JÚNIOR, 2015: p. 167)
Antes disso, novamente na gestão do Prefeito Benjamim Alves da Silva, a cidade recebeu a ampliação de sua rede de saneamento básico, a construção de casas populares em bairros de periferia e depositou muitas esperanças na construção da Escola Agrotécnica Dr. Janival de Almeida Vieira, que logo foram frustradas por gestões desastrosas que aos poucos lhe depreciaram e finalmente levaram a sua extinção.
Depois dessa gestão, nos primeiros meses de 1993, o Governo Municipal passou às mãos do Dr. Francisco Segismundo Rodrigues dos Santos Neto, que foi o primeiro prefeito a sofrer um processo de impeachment.
Antes disso, ele promoveu o primeiro carnaval de rua da cidade, que foi organizado por blocos e escolas de samba, estabeleceu novos limites da zona urbana e regulamentou a nomenclatura de treze bairros.
Em sua gestão a cidade sofreu com um pequeno surto de cólera, que logo foi sanado com medidas de conscientização de higiene.
Pouco tempo depois, com o impedimento do prefeito titular, assumiu Antônio Argeu Nunes Vieira, que fez uma péssima gestão e deixou o Governo Municipal repleto de dívidas com os fornecedores e funcionários públicos, agravando ainda mais a situação econômica dos moradores da cidade.
Diante desse quadro desolador, as esperanças do povo se projetaram na aliança das duas principais correntes políticas da época, que se ajustaram com o nomes do Dr. Francisco Vieira Carneiro.
Mais tarde, depois de eleito, as diferenças políticas do pleito sobrepujaram aos interesses comuns e ao ser afastado, nos últimos dias de 1998, o prefeito afastado cometeu suicídio, conforme relato publicado no dia 12 de dezembro no Caderno Política, do jornal O POVO:
“O prefeito de Boa Viagem, Francisco Vieira Carneiro (PL), se suicidou no início da manhã de ontem, em sua residência do Bairro de Nossa Srª de Fátima, zona Centro-Sul de Fortaleza. Ele se enforcou com um fio de ventilador. Na quinta-feira, ele havia se afastado da Prefeitura do Município… Ele veio para Fortaleza organizar a sua defesa. A Câmara Municipal aprovou, por 11 votos a 6, o afastamento do prefeito que corria o risco de ser cassado sob acusações de uso de notas fiscais frias e licitações fraudulentas. ‘Meu pai morreu injustiçado, porque iriamos provar na justiça a não-existência de irregularidades’, disse o filho dele, Francisco Carneiro Filho. O Major Carneiro, como era conhecido, havia iniciado um tratamento psiquiátrico contra depressão e estava tomando remédios para controlar a doença. O suicídio, segundo familiares, teria sido consequência da falta de apoio do ex-prefeito cassado e atual secretário da saúde de Boa Viagem, Segismundo Rodrigues. Na segunda-feira o Major Carneiro pediu apoio de cinco vereadores do grupo político de Segismundo e ele disse que quem decidia o voto eram os próprios vereadores’, conta o presidente da Câmara Municipal, Diniz Viera, um dos seis vereadores que votou contra o afastamento do prefeito. ‘Ele (Segismundo), chegou a me oferecer R$ 30 mil para eu votar pelo afastamento do prefeito’. Havia uma pressão política muito forte e ele (Major Carneiro) se sentia traído pelo grupo de Segismundo e do vice-prefeito.”
Na passagem para o século XXI, já na gestão do Prefeito Dr. Fernando Antônio Vieira Assef, a cidade recebeu significativas melhorias depois da reforma das principais praças do Bairro Centro, da instalação de semáforos, implantação da guarda civil municipal e a definição do sentido viário das principais ruas do Bairro Centro, algo que foi muito bem recebido pela população.
Nesse governo o Estádio Municipal Dr. Francisco Segismundo Rodrigues dos Santos Neto foi adaptado para receber às competições que são promovidas pela FCF – a Federação Cearense de Futebol, mesma época em que foi criada uma agremiação esportiva denominada de Boa Viagem Esporte Clube, que ficou conhecido no cenário esportivo como o “Galo do Sertão”.
Mais tarde, ainda buscando investimentos para cidade, foi construído o Centro de Esportes José Assef Fares, que possui um espaço amplo para o desenvolvimento de diversas modalidades esportivas.
No campo da educação o Governo do Município construiu diversas escolas, já o Governo do Estado investiu na implantação de cursos técnicos na Escola Estadual de Educação Profissional Venceslau Vieira Batista e o Governo Federal implantou o IFCE – o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado do Ceará.
Na saúde o grande avanço dos últimos anos foi a construção da UPA – a Unidade de Pronto Atendimento Dr. Emerson Gustavo de Almeida, um pequeno consolo dado pelo Governo do Estado depois da artimanha política que desde o início visava beneficiar a cidade de Quixeramobim com a construção do Hospital Regional do Sertão Central, conforme relato do escritor tauaense Anderson Mota:
“As relações viciadas entre gestores e políticos dos Inhamuns e de Quixeramobim levaram a que nossa região renunciasse em favor daquela cidade a um benefício que representaria a solução de um dos mais graves problemas de nossa população – a saúde pública.” (MOTA, 2013: p. 17)
Antes disso o Governo do Estado cumpriu duas promessas antigas: primeiro a pavimentação de parte da Rodovia Estadual CE-168 – a Rodovia Estadual Senador Fernandes Távora, e logo em seguida a pavimentação de parte da Rodovia Estadual CE-266, artérias viárias que melhoraram significativamente o acesso à cidade de Boa Viagem.
Chegando aos últimos meses de 2017, mesmo com esses significativos avanços, a população da cidade de Boa Viagem atravessou um dos piores momentos de sua história depois que o Açude Prefeito José Vieira Filho, também conhecido como “Vieirão”, ficou completamente seco, fato que obrigou aos governos intervir investindo no abastecimento com carros-pipa e posteriormente com uma adutora de um açude existente no Município de Madalena.
“A prefeita de Boa Viagem, Aline Vieira, conseguiu o que parecia impossível: perder R$ 20 milhões do Governo Federal. Esse dinheiro seria gasto na construção de uma adutora. O equipamento traria água do Açude Umari, em Madalena, para a sede do Município, que sofre com a crise hídrica. Aline, por displicência, incapacidade de gestão ou, simplesmente, falta de vontade, não organizou a papelada correta para que o dinheiro fosse repassado a Boa Viagem. E olhe que ela fez uma confusão danada com o Governo Federal para que fosse a Prefeitura a responsável pela obra. Depois que moveu céus e terras, conseguiu ficar à frente do empreendimento, mas não se disciplinou para o mais simples, reunir os documentos necessários do consórcio Boa Viagem-Madalena. O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) chegou a empenhar os R$ 20 milhões, mas não selou convênio e não repassou o dinheiro, porque Aline não cumpriu com o acordado. Na internet, a prefeita tentou se justificar dizendo que ‘desde janeiro de 2017 não tenho medido esforços para conseguir garantir água à população da Sede e da Zona Rural’. Só não conseguiu o mais fácil, a documentação. Ela ainda lamentou que está sofrendo ‘muitas agressões verbais, ataques virulentos e hostilidades inexplicáveis’. Com auxílio do presidente do Senado, Eunício Oliveira, e da bancada cearense na Câmara, os R$ 20 milhões foram conseguidos para que Aline construísse a adutora e resolvesse o problema da falta d’água no Município. Aline, mesmo com o dinheiro empenhado, não se empenhou para que o dinheiro chegasse a Boa Viagem.” (CEARÁ NEWS, 2018: Prefeita de Boa Viagem perde 20 milhões para construção de adutora no Município. Disponível em http://cearanews7.com/prefeita-de-boa-viagem-perde-r-20-milhoes-para-construcao-de-adutora-no-municipio/. Acesso no dia 1º de agosto de 2018)
Nesse período, nos primeiros meses de 2018, na gestão da Prefeita Aline Cavalcante Vieira, que colocou como pauta de seu governo a elevação de vários impostos, a Prefeitura de Boa Viagem, por meio de sua Secretaria do Meio Ambiente e Urbanismo, se autodenunciou ao Ministério Público no intuito de aumentar a sua arrecadação, impedindo a criação de novos loteamentos e expansão da cidade, algo que gerou custos ao bolso dos mais pobres, que tiveram de gastar ainda mais para realizar o sonho da casa própria.
“O Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE), por meio da 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Boa Viagem, com atribuição na tutela difusa do meio ambiente e da ordem urbanística, emitiu recomendação nesta segunda-feira (27/08) à Prefeitura de Boa Viagem para não autorizar parcelamento ou desmembramento do solo urbano neste município, enquanto não aprovado pela ENEL e pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), o projeto de energia elétrica pública e domiciliar, bem como o de abastecimento de água e esgotamento sanitário do empreendimento, dentro das regras previstos na Lei Federal n.º 6.766. A recomendação foi motivada por ofício da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Urbanismo apresentado no inquérito civil público 16/2018, que informou existirem 28 loteamentos ainda não registrados, protocolados no setor de arrecadação tributária do Município; além de várias reclamações de consumidores na Promotoria de Justiça, afirmando a ausência de infraestrutura básica e energia elétrica. O documento também foi dirigido ao tabelião titular do 2º Ofício de Registro de Imóveis, para que se abstenha de realizar o registro imobiliário de loteamento ou desmembramento de terra urbana sem a necessária observância do procedimento exigido em Lei, especialmente quando o loteador não apresentar a cópia do ato de aprovação do loteamento, comprovante do termo de verificação pela Prefeitura Municipal, dentre outros requisitos legais. Segundo o promotor de Justiça Alan Moitinho Ferraz, a princípio, a responsabilidade pela execução e conclusão das obras do loteamento é do loteador. Entretanto, após aprovação do projeto pela Prefeitura, o município assume solidariamente a responsabilidade pela conclusão das obras, sem prejuízo da propositura de ação de regresso contra os loteadores inadimplentes. A recomendação prevê ainda a adoção das providências necessárias para regularização dos parcelamentos de solo irregulares e clandestinos, via adequação dos mesmos aos ditames legais, ou – em não sendo possível a regularização em face dos impedimentos legais – a adoção de medidas efetivas para restabelecimento do status quo ante, incluindo embargo das intervenções realizadas, demolição das construções e recuperação das áreas degradadas, dentre outras medidas. A Prefeitura de Boa Viagem e o Cartório do 2º Ofício receberam prazo de dez dias, para informar à Promotoria de Justiça sobre o posicionamento adotado após a recomendação do MPCE, e prazo de 90 dias para comprovação do cumprimento integral do documento. (MPCE, 2019: Disponível em http://www.mpce.mp.br/2018/08/27/mpce-expede-recomendacao-para-regularizar-parcelamento-do-solo-urbano-em-boa-viagem/. Acesso no dia 27 de fevereiro de 2019)
O curioso desse período de governo é que, mesmo com o cofre abarrotado de dinheiro, atividades básicas como a limpeza urbana, a manutenção de calçamentos e abertura de novas ruas foram praticamente abandonadas pelo Governo Municipal.
Nos primeiros meses de 2019, a cidade de Boa Viagem sofreu com pequenos abalos sísmicos, algo nunca registrado por seus moradores.
“Um tremor de terra assustou moradores de Boa Viagem, Quixeramobim e Madalena na noite desta quinta-feira (18). O fenômeno aconteceu por volta das 23h30min e foi sentido na sede e na zona rural das cidades, conforme relatado por testemunhas. De acordo com o agricultor Jaílson Lima, morador do Distrito de Olho d’Água do Bezerril, localizado a 60 quilômetros de distância da sede de Boa Viagem, foi ouvido um forte estrondo no momento do fenômeno. ‘Foi um barulho de cerca de 40 a 50 segundos e em seguida as telhas das casas começaram a tremer’, relata. Conforme Jaílson, quando o tremor parou alguns moradores chegaram a sair das casas e foram para a rua conferir o que teria acontecido. ‘Esse fenômeno nunca tinha acontecido aqui onde eu moro, mas na sede do Município isso já vem acontecendo’, afirma. No dia 20 de março a cidade de Boa Viagem foi atingida por um tremor de terra de magnitude 2,9 na escala Richter. Segundo um funcionário do Hospital Municipal Casa de Saúde Adília Maria, localizado no Centro de Boa Viagem, não houve registro na unidade de saúde de pessoas feridas por causa do fenômeno. Em Quixeramobim, moradores relataram nas redes sociais que o tremor foi sentido nos distritos de Damião Carneiro, Manituba e Passagem. Já em Madalena, a área urbana foi um dos locais onde o abalo sísmico aconteceu. Causas: Os tremores de terra ocorridos no Ceará são monitorados pelo Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN). Conforme o Laboratório, os tremores ocorrem devido a fossas subterrâneas que estão constantemente em atividade sismológica. As fossas são ligadas ao encontro das placas tectônicas no Oceano Atlântico, que ligam a América do Sul ao continente africano. Os tremores também podem estar relacionados à atividade sismológica das placas tectônicas.” (DIÁRIO DO NORDESTE, 2019: Disponível em https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/regiao/online/tremor-de-terra-assusta-moradores-de-boa-viagem-e-municipios-vizinhos-durante-a-madrugada-1.2089574?fbclid=IwAR3HV3b6ooiJLsiwqI8ok5GvMr-9yQt5AYocJzMYFIeaajKPWERpM8-VXPE. Acesso no dia 19 de abril de 2019)
Em 2020, por conta da pandemia do COVID-19, a população da cidade padeceu por conta da obrigatoriedade do fechamento do comércio e da retração em sua economia, tendo o Governo Municipal investido muito pouco para reverter ou minimizar tal situação.
SÍNTESE CRONOLÓGICA:
- 22/07/1772 – Doação de terras para formação do patrimônio da Capela de Nossa Senhora da Boa Viagem feita por Antônio Domingues Álvares;
- 08/03/1808 – Chegada da corte portuguesa ao Brasil;
- 1810/1814 – Nomeação e permanência do primeiro capelão, Pe. Gonçalo Ignácio de Loiola Albuquerque Melo, designado para comunidade de Boa Viagem;
- 18/11/1862 – Elevação da Capela de Nossa Senhora da Boa Viagem à categoria de paróquia, ou freguesia, em cumprimento da lei provincial nº 1.025;
- 18/11/1862 – A localidade de Boa Viagem, antigamente denominada de Cavalo Morto, é elevada a categoria de Distrito do Município de Quixeramobim em cumprimento da lei provincial nº 1.025;
- 04/05/1863 – Posse do primeiro vigário de Boa Viagem, o Pe. Antônio Correia de Sá;
- 21/11/1864 – Emancipação política do Município de Boa Viagem através da lei provincial nº 1.128;
- 21/11/1864 – A vila de Boa Viagem é elevada a categoria de sede do Município através da lei provincial nº 1.128;
- 07/01/1869 – Instalação da Câmara Municipal de Vereadores;
- 10/03/1883 – Libertação dos escravos no Município de Boa Viagem;
- 25/03/1884 – Libertação dos escravos na Província do Ceará;
- 13/05/1888 – Libertação dos escravos no Brasil;
- 11/11/1888 – Instalação do Cartório de Registro Civil;
- 15/11/1889 – Proclamação da República;
- 20/05/1931 – Extinção do Município por meio do decreto nº 193, que passou a pertencer, novamente, ao Município de Quixeramobim;
- 28/12/1936 – Restauração da autonomia política do Município através da lei estadual nº 260;
- 20/12/1938 – A vila de Boa Viagem é elevada à categoria de cidade através da lei estadual nº 448;
- 16/08/1948 – A cidade de Boa Viagem recebe a instalação de sua comarca;
- 01/12/1949 – Instalação do cartório eleitoral;
- 18/10/1968 – Instalação de energia da Usina Hidroelétrica de Paulo Afonso na cidade.
BIBLIOGRAFIA:
- BRUNO, Artur & FARIAS, Airton. Fortaleza: Uma Bela História. 2ª edição. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2015.
- CARVALHO FILHO, José Cândido de. Boa Viagem da Minha Infância. São Paulo: Thesauros/Itiquira, 2008.
- CAVALCANTE MOTA, José Aroldo. História Política do Ceará (1930 – 1945). Fortaleza: Stylus Comunicações, 1989.
- CAVALCANTE MOTA, José Aroldo. Boa Viagem, Realidade e Ficção. Fortaleza: MULTIGRAF, 1996.
- CAVALCANTE MOTA, José Aroldo. As “Sete Irmãs” e a História Política do Ceará. Fortaleza: MULTIGRAF, 2000.
- CAVALCANTI, Francisco de Sales. Traços biográficos do Mons. José Cândido de Queiroz Lima. Fortaleza: Revista do Instituto Histórico, 1968.
- CEARÁ NEWS. Prefeita de Boa Viagem perde 20 milhões para construção de adutora no Município. Disponível em http://cearanews7.com/prefeita-de-boa-viagem-perde-r-20-milhoes-para-construcao-de-adutora-no-municipio/. Acesso no dia 1º de agosto de 2018.
- COSTA, Manuel Vieira da. Plano de Governo para o Município de Boa Viagem para o Quadriênio 1964/1967. Boa Viagem: Texto não publicado, 1963.
- DIÁRIO DO NORDESTE. Tremor de Terra Assusta Moradores de Boa Viagem e Municípios Vizinhos Durante a Madrugada. Disponível em https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/editorias/regiao/online/tremor-de-terra-assusta-moradores-de-boa-viagem-e-municipios-vizinhos-durante-a-madrugada-1.2089574?fbclid=IwAR3HV3b6ooiJLsiwqI8ok5GvMr-9yQt5AYocJzMYFIeaajKPWERpM8-VXPE. Acesso no dia 19 de abril de 2019.
- FERREIRA NETO, Cicinato. A Tragédia dos Mil Dias: A seca de 1877 – 79 no Ceará. Fortaleza, PREMIUS, 2006.
- FRANCO, G. A.; CAVALCANTE VIEIRA, M. D. Boa Viagem, Conhecer, Amar e Defender. Fortaleza: LCR, 2007.
- NASCIMENTO, Cícero Pinto do. Memórias de Minha Terra. Fortaleza: Encaixe, 2002.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. Andarilhos do Sertão. A Chegada e a Instalação do Protestantismo em Boa Viagem. Fortaleza: PREMIUS, 2015.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. A História do Município de Boa Viagem. Disponível em http://www.historiadeboaviagem.com.br/a-historia-do-municipio-de-boa-viagem/. Acesso em 15 de agosto de 2015.
- SILVA JÚNIOR, Eliel Rafael da. A História da Instrução Pública no Município de Boa Viagem: A sua Formação Social e Pedagógica entre 1864 e 1931. 205 p. Dissertação (Mestrado em Educação). Flórida Christian University/UNIFUTURO, João Pessoa, 2019.
- STUDART, Guilherme Chambley. Datas e Fatos para a História do Ceará. Tomo III. Fortaleza: Fundação Waldemar Alcântara, 2001.
- VIEIRA FILHO, José. Minha História, Contada por Mim. Fortaleza: LCR, 2008.
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